Revelações Sobre o Pensamento dos Muçulmanos do Século 21 – Bill Warner
“Sou a favor do questionamento aberto das autoridades. Sou favorável à honestidade, questionamento baseado em fatos e debate. Oponho-me a toda a censura inclusive as leis sobre “discursos de ódio”. Rejeito ofensas e insultos. Eu sou Bill Warner, diretor do Centro de Estudos do Islã Político”.
Vou falar hoje sobre o que chamo “Muçulmanologia“, que é o estudo dos muçulmanos, O único muçulmano do qual vou falar é Maomé e seu Corão. Vou ignorar outros muçulmanos como tal e aqui está a razão disso: Se um muçulmano concorda com Maomé e o Corão, isso seria redundante e se um muçulmano não concorda com Maomé e o Corão, então ele está errado. Então porque importar-me com ele?
Hoje quero falar sobre muçulmanos porque é hora de fazer isso e é importante. A organização de pesquisas “Pew Research”, realizou uma extensa pesquisa entre muçulmanos de todo o mundo e publicou os dados de cada país.
William Dipuccio e Greg Oxnard e alguns outros voluntários, pegaram esses dados e os formataram para nos darem uma visão global em vez da visão de cada país. É como tirar um raio-X do mundo do Islã. E surgiram alguns resultados surpreendentes.
O primeiro item que eles estudaram foi qual é a devoção dos muçulmanos em todo do mundo?
40% dos muçulmanos dizem que praticam “hadith” e a “sunna” (exemplo de vida) de Maomé. Isso significa que 60% deles não praticam integralmente o Islã. Então eles não são inteiramente muçulmanos praticantes.
Se fizer uma pergunta sobre o Islã para um muçulmano aleatório e provável que vai ter apenas uma opinião dele, porque ele não pratica muito do que é o Islã.
Primeira consideração: 69% de todos os muçulmanos devotos são a favor da “Sharia” (Lei Islâmica) ser a lei nacional.
O que isso significa?
Significa que os muçulmanos que vêm para cá querem a “Lei Islâmica” para os Estados Unidos. A Sharia contradiz os direitos humanos, a Constituição dos Estados Unidos e os direitos das mulheres.
Aqui estão algumas punições da Sharia: apedrejamentos, açoitamentos, amputações, crucificações e morte para apostasia (abandono do Islã).
A Sharia viola os direitos humanos da nossa Constituição. Com ela não há liberdade religiosa, não há liberdade de expressão, não há igualdade diante da lei, não há direitos individuais e não há igualdade de gênero.
Um terço dos muçulmanos devotos pensam que a Sharia deve ser aplicada aos Kafir (não muçulmanos), assim como a qualquer não muçulmano.
Se um Kafir ofende o Islã deve ser sentenciado e assassinado. Kafir não deve blasfemar contra o Islã ou até mesmo expressar uma opinião que ofenda muçulmanos.
Um terço dos muçulmanos devotos pensa que mulheres deve andar cobertas ou usar o “hijab” (véu).
Nos Estados Unidos nos dizem: Ó, as mulheres adoram a liberdade de vestir o hijab ele expressa a completa feminilidade delas.
Mas não é estranho que em países onde elas são obrigadas a usar o hijab ou andarem cobertas, todas as mulheres, 100%% delas, sentem-se “livres” de o usarem e tenham que fazer isso nos 365 dias do ano?
Eu não acho que isso é liberdade!
Um terço dos muçulmanos devotos pensam que “assassinato de honra” é apropriado e justo.
Embora a Sharia não estabeleça o “assassinato de honra“, também não estabelece punição para quem o pratica.
17% dos muçulmanos devotos pensa que matar “kafirs” é justificado em defesa do Islã. Defender o Islã inclui atacar os críticos.
Maomé repetidamente assassinou artistas e intelectuais que se opunham a ele Existe um “hadith” famoso, que diz:
“O Mensageiro de Allah perguntou, quem vai matar Ka`b bin al-Ashraf, que ofendeu Allah e Seu apóstolo? Um seguidor chamado Maslama respondeu, você quer que eu mate Ashraf? O Profeta disse, sim. Maslama argumentou, então permita-me enganar Ashraf para poder aproximar-me dele. O Profeta falou, você pode fazer isso. Então Maslama foi à casa de Ashraf e com pretextos falsos, aproximou-se dele e o assassinou” – Sahih Bukhari 5: 59:369
Ashraf era um poeta judeu, que escreveu um poema sobre Maomé, que ele não gostou e por isso foi assassinado.
Um terço dos muçulmanos devotos pensa que o mundo moderno não é compatível com o Islã. A solução deles? Mude o mundo moderno!
Uma Sharia da imigração está sendo imposta nos Estados Unidos e Europa. Nossos líderes dizem que ela enriquece nosso mundo. Enriquece nosso mundo com casamento de crianças espancamento de esposas, assassinato de apóstatas, assassinato de opositores. Pedem para tolerarmos isso, porque somos um povo tolerante.
Nossos líderes e as elites dizem que se nos opusermos a imigração da Sharia seremos racistas, intolerantes, odiadores e islamofóbicos. E se não gostarmos da própria Sharia como elemento multicultural de nossa sociedade, então, novamente, nesse mundo utópico, seremos chamados de racistas, odiadores, intolerantes e islamofóbicos.
Aqui estão as grandes conclusões: Muitos muçulmanos devotos rejeitam os direitos humanos e os direitos das mulheres. Muitos muçulmanos devotos rejeitam as leis ocidentais e governos.
Muçulmanos devotos acreditam que os “kafirs” devem ser convertidos e que pregar e promover a Sharia é puro Islã.
Muçulmanos devotos ensinam que kafirs são intolerantes e que a “Jihad da Espada” (Guerra santa pela causa de Allah) é justificável por defender o Islã e sua imagem.
As demandas para implementação da Sharia vão crescendo com o tempo. Estamos vendo a ponta fina da mais longa cunha do mundo.
Quanto mais devoto o muçulmano é, mais verdadeiras são essas conclusões. 40% dos devotos são os que dirigem o trem e determinam em que direção o Islã seguirá.
Então, talvez 60% dos muçulmanos não concordem com eles, mas isso não importa porque eles têm Maomé, a “sunna” e o Corão apoiando eles.
Essa não é uma eleição e os 40% vão sempre vencer no longo caminho da Sharia.
Se deseja ler esse importante estudo traduzido de William Dipuccio, acesse este link. O mesmo autor tem um excelente vídeo legendado no Youtube: “A Biografia de Maomé“.
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NOTA:
Este texto foi extraído das legendas deste vídeo do Youtube, legendado por mim.
Links Mencionados no texto e no vídeo:
Pew data: http://bit.ly/2MZWyCn
The Muhammed Biography: https://youtu.be/YtKJpahyC10
Site de Bill Warner: https://www.politicalislam.com/
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SIGNIFICADO DE ALGUMAS PALAVRAS ÁRABES:
Jihad (Luta pela causa de Allah)
https://pensa960.wordpress.com/2017/09/03/jihad-luta-pela-causa-de-allah-peter-townsend/
Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/14/ahl-al-kitab-povo-da-biblia-peter-townsend/
Kufar ou Kafir (não muçulmano)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/13/kufar-descrente-peter-townsend/
ou
https://youtu.be/ulSHAlgKd_M
Dhimmi (vassalo)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/11/dhimmi-pessoa-protegida-vassalo-peter-townsend/
Dar-al-Harb (Terra da Espada)
https://pensa960.wordpress.com/2017/09/08/terra-da-espada-peter-townsend/
Sharia (Lei Islâmica)
https://pensa960.wordpress.com/2018/02/19/lei-islamica-sharia-peter-townsend/
Riddah (Apostasia)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/01/abandono-da-religiao-riddah-peter-townsend/
Taqiyya (Mentira)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/13/taqiyya-dissimulacao-peter-townsend/
Tawriya (Dissimulação)
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É Verdade que no Islã é permitido Mentir?
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Sharia para Não-Muçulmanos:
https://drive.google.com/file/d/0B_uDSKYpTRmWU3NRcVc5NVZUa28/view?usp=sharing
Uma Breve História do Islã
https://pensa960.wordpress.com/2018/03/07/uma-breve-historia-do-isla/
Arábico para Não-Crentes
https://drive.google.com/file/d/0B_uDSKYpTRmWOFpZTFZPaFE2Y0U/view?usp=sharing