Por Que Tantas Mulheres Ocidentais Não Temem o Islã?

Por Que Tantas Mulheres Ocidentais Não Temem o Islã?
(20/12/2018)

Em dezembro de 2018, duas jovens mulheres escandinavas, uma norueguesa e outra dinamarquesa, foram juntas fazer trilha no Marrocos e desapareceram. Alguns dias depois, seus corpos foram encontrados, com sinais de violência e decapitados (reportagem).

Em junho de 2018, Sophia Lösche, ativista alemã pró-migração pegou carona num caminhão dirigido por um motorista de origem marroquina, para ir da cidade alemã de Amberg para Nuremberg, mas o corpo dela foi encontrado uma semana depois, com sinais de ter sido violentada, numa estrada do norte da Espanha (reportagem).

Procurando no Google, encontrei dezenas de reportagens de mulheres jovens, ativistas pró-migração, que se colocaram voluntariamente em situação de alto risco e foram violentadas e assassinadas por imigrantes na Europa ou por nativos em países de maioria muçulmana.

O caso clássico sobre isso é o da ativista italiana Pippa Bacca, fundadora do movimento “Noivas Pela Paz”, que em 2008 resolveu partir da cidade italiana de Milão, e ir até Jerusalém, vestida de branco, pegando carona, para demonstrar a possibilidade de perfeita convivência pacífica entre as diferentes culturas.

Em 20 de março de 2008, ela e uma amiga chegaram sem quaisquer problemas à Turquia, primeiro país de maioria muçulmana do trajeto.

Em 31 de março, Pippa partiu sozinha para Jerusalém. O corpo dela, com sinais de estupro e violências, foi encontrado duas semanas depois, à beira de uma estrada, a menos de 100 quilômetros de Istambul, seu ponto de partida. (reportagem).

Mulheres correm perigo em qualquer país do mundo, mas as chances de sofrerem violência é centenas de vezes maiores em países de maioria muçulmana ou em regiões dominadas por muçulmanos em outros países.

Dos 193 países da ONU, 57 têm maioria muçulmana. Além disso, outros mais de 20 países possuem algumas regiões dominadas por muçulmanos, como o sul das Filipinas, partes da Índia, Myanmar, Tailândia e outros países da Ásia.

Mesmo em países europeus já existem zonas de cidades dominadas por muçulmanos. As mais em evidência estão em Londres, Manchester, Paris, Estocolmo e Berlim.

Quase todas as grandes religiões são essencialmente machistas, mas o Islã é 100% machista, considerando as mulheres, mesmo as muçulmanas, num grau um pouco acima dos animais domésticos. As mulheres não muçulmanas são consideradas como animais e usadas como escravas e sexuais.

Neste artigo, de Immanuel al-Manteeqi, são citadas oito razões pelas quais a Lei Islâmica (Sharia) é injusta com as mulheres.

Esposas podem ser espancadas.

“Homens são os tutores dos interesses das mulheres porque Allah preferiu dar a eles as propriedades delas e porque eles gastam de suas próprias propriedades com o sustento delas. Mulheres virtuosas são, portanto, obedientes, guardando [na ausência do marido] aquilo que Allah deu a ele para guardar. Aquela que você desconfia ser rebelde, advirta-a; proíba-a de dormir na sua cama e se ela persistir, espanque-a. Se então elas obedecem não faça mais nada contra elas; Allah é Todo-Poderoso, O Supremo”. (Corão 4:34)

Mulheres têm menos direitos que os homens.

“E tragam duas testemunhas representadas por homens. E se não houver dois homens [disponíveis], então pode ser um homem e duas mulheres entre as que aceitarem testemunhar, de maneira que se uma das mulheres errar, então a outra poderá corrigi-la”. (Corão 2:281)

Relacionamento sexual com meninas na pré-puberdade é permitido.

“Para aquelas dentre suas esposas que não tenham mais esperança de menstruarem, se tiver dúvida, o período de espera é de três meses, e também é para aquelas que ainda não menstruaram”. (Corão 65:4)

Esposas não têm os mesmos direitos de divórcio que os maridos.

O marido pode divorciar-se de sua esposa simplesmente declarando três vezes “você está divorciada”, na presença de dois homens adultos e mentalmente sãos, sem sequer ter que justificar sua decisão e ainda retém a guarda dos filhos.

Mandatárias femininas são desaprovadas.

A Sharia desaprova mulheres em cargos de comando político [e religioso]. Isso tem origem no ḥadīth [exemplo de vida de Maomé] de Sahih al-Bukhari, coleção dos mais renomados ahādīth [plural de hadith], nos quais Maomé, tendo ouvido a notícia que o povo da Pérsia havia feito a filha de Khosrau sua Rainha, declarou: “Nunca vai prosperar uma nação que fez uma mulher sua governante”.

Esposas devem ser submissas aos maridos.

O marido tem absoluta autoridade sobre suas esposas. “Um homem pode proibir a esposa de sair de casa, mesmo para ir à mesquita, desde que num ḥadīth, Maomé diz que a oração da mulher não tem valor quando é feita sem a permissão do marido”.

Mulheres são consideradas deficientes em inteligência e religiosidade.

“Uma vez o Mensageiro de Allah [i.e., Maomé] foi ao Muṣalla [lugar de oração] para oferecer suas preces do Id-al-Adha [festa do sacrifício] ou Al-Fitr [fim do Ramadã]. Então ele passou por um grupo de mulheres e disse, ‘Ó mulheres! Sejam virtuosas, como eu tenho visto, a maioria dos moradores do fogo do inferno são de vocês (mulheres)’. Elas perguntaram, ‘Por que é assim, ó Mensageiro de Allah?’ Ele respondeu, ‘Vocês praguejam frequentemente e são ingratas a seus maridos. Eu não tenho visto ninguém mais deficiente em inteligência e religiosidade que vocês.’

É permitido estuprar mulheres não muçulmanas.

Combatentes são autorizados a capturarem mulheres dos “infiéis” para usá-las como suas escravas sexuais. Os versos Corão 4:3, Corão 4:24, Corao 23:5-6 e Corão 70:22-30, tratam sobre ter mulheres escravas: “aquelas que sua mão direita se apodera, é permitido”

Resumindo:

Sob a Lei Islâmica Sharia, “os homens são superiores às mulheres” (Corão 2:228) e “os homens têm autoridade sobre mulheres porque Allah criou um superior ao outro e por causa deles [os homens] gastarem de suas riquezas para mantê-las [as mulheres]” (Corão 34:4).

A Sharia então impõe-se com sua aderente e profundamente desigualitária ética, através da qual as mulheres estão destinadas a serem inferiores aos homens.

Então por que mulheres ocidentais esclarecidas mostram não temer o Islã e até apoiam e defendem essa ideologia opressora das mulheres?

Ocorrem-me duas razões:

A primeira e mais provável é que muitas mulheres ocidentais se sentem tão protegidas pela severa legislação punitiva contra os homens que ousam assediá-las, que imaginam estarem igualmente protegidas em qualquer lugar do mundo.

A segunda razão é que as mulheres ocidentais podem estar inconscientemente sentindo-se atraídas pela opressão semelhante à que sofriam antigamente e passam a aventurar-se em situações que as aproximam daquela submissão.

Qualquer outra hipótese levar-nos-ia a acreditar ser verdadeira a afirmação de Maomé ao postular que “os homens são superiores às mulheres” (Corão 2:228) e “os homens têm autoridade sobre mulheres porque Allah criou um superior ao outro e por causa deles [os homens] gastarem de suas riquezas para mantê-las [as mulheres]” (Corão 34:4)

Luigi Benesilvi

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O Artigo de Robert Spencer sobre o mesmo assunto “Mulheres Escandinavas Assassinadas no Marrocos Foram Vítimas da Esquerda”, pode ser lido no link:
https://pensa960.wordpress.com/2018/12/24/mulheres-escandinavas-assassinadas-no-marrocos-foram-vitimas-da-esquerda-robert-spencer/

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SIGNIFICADO DE ALGUMAS PALAVRAS ÁRABES:
Jihad (Luta pela causa de Allah)
https://pensa960.wordpress.com/2017/09/03/jihad-luta-pela-causa-de-allah-peter-townsend/
Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/14/ahl-al-kitab-povo-da-biblia-peter-townsend/
Kufar ou Kafir (não muçulmano)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/13/kufar-descrente-peter-townsend/

ou
https://youtu.be/ulSHAlgKd_M
Dhimmi (vassalo)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/11/dhimmi-pessoa-protegida-vassalo-peter-townsend/
Dar-al-Harb (Terra da Espada)
https://pensa960.wordpress.com/2017/09/08/terra-da-espada-peter-townsend/
Sharia (Lei Islâmica)
https://pensa960.wordpress.com/2018/02/19/lei-islamica-sharia-peter-townsend/
Riddah (Apostasia)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/01/abandono-da-religiao-riddah-peter-townsend/
Taqiyya (Mentira)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/13/taqiyya-dissimulacao-peter-townsend/
Tawriya (Dissimulação)
https://blogdoluigib.blogspot.com.br/2017/03/dissimulacao-e-mentiras-no-isla.html