Mulheres Escandinavas Assassinadas no Marrocos Foram Vítimas da Esquerda – Robert Spencer
(23/12/2018)
A história possivelmente não poderia ser mais horrenda: uma jovem mulher da Dinamarca, Louisa Vesterager Jespersen, de 24 anos e outra jovem da Noruega, Maren Ueland, de 28 anos, foram esfaqueadas e decapitadas por jihadistas islâmicos enquanto estavam acampadas nas montanhas Atlas, no Marrocos.
Os jihadistas, ensandecidos pela orgia sangrenta, filmaram a decapitação delas e tiveram o cruel sadismo de mandarem o vídeo para a mãe de uma delas.
O mundo justamente ficou enojado por essa barbárie animal por parte dos três assassinos, afiliados ao Estado Islâmico, presos logo após o ato brutal.
Entretanto, deve também ser observado que Jespersen e Ueland não são apenas vítimas do Estado Islâmico (ISIS). Elas também são as mais recentes vítimas do mundo de fantasia da esquerda.
A responsabilidade de suas mortes não é apenas do Estado Islâmico e as mortes delas não aconteceram simplesmente pela ingenuidade delas na avaliação dos riscos da empreitada.
As mortes de Louisa Jespersen e Maren Ueland são também consequência do mundo esquerdista no qual elas estavam inseridas. Líderes esquerdistas construíram um mundo de fantasia, porque as ideias esquerdistas não existem no mundo real.
O que as duas jovens e belas mulheres estavam fazendo sozinhas acampadas no Marrocos?
De acordo com o “MailOnline”, a mãe de Maren Ueland disse à televisão norueguesa NRK: “A prioridade delas era a segurança e as moças haviam tomado todas as precauções de segurança antes de partirem para a viagem”.
Exceto que obviamente não ocorreu a elas que o que pensavam e conheciam da religião e da cultura do Marrocos poderia não ter sido suficientemente acurado e a pesquisa pode ter sido realizada de forma a isentar o Islã, deixando-as com informações erradas sobre as ameaças que teriam que encarar naquele país de maioria muçulmana.
Louisa Jespersen e Maren Ueland sabiam apenas o que ensinam as universidades que frequentavam, uma vez que aquelas universidades sem dúvida estão saturadas, como a maioria das universidades ocidentais, com a moralidade absolutista de não existirem disputas entre os povos que não possam ser resolvidas por meio de mútuo e respeitoso “diálogo” e que os maiores problemas atuais do mundo são essencialmente causados pelos Estados Unidos e Israel. Então por que duas moças escandinavas teriam qualquer coisa a temer ao viajarem para o Marrocos?
Jespersen e Ueland certamente aprenderam que o Islã é uma religião de paz e somente racistas, preconceituosos e “islamofóbicos” pensam de outra forma. Então por que elas teriam quaisquer motivos de preocupação sobre ir fazer trilha num país de maioria muçulmana como o Marrocos?
Se elas tivessem escutado qualquer coisa diferente a respeito do Islã, não há dúvida que isso seria objeto de ferozes e coletivas demonizações. Elas devem ter pensado que se dessem ouvidos a pessoas que não acreditam que o Islã é uma religião de paz, estariam ouvindo pessoas “preconceituosas”, “racistas” e “islamofóbicas”, o que seria considerado como de mau gosto e com muita contrariedade.
O “Southern Poverty Law Center (SPLC)” é um bom barômetro do pensamento esquerdista atual (a grande mídia considera o SPLC como uma fonte confiável de informações) e o SPLC só enxerga um grupo de pessoas genuinamente malignas no mundo.
O único grupo maligno é composto por aquelas pessoas que reconhecem a existência de forças malignas no mundo que combatem contra os Estados Unidos e querem proteger os americanos contra os jihadistas islâmicos, imigrantes criminosos e outros. Para o SPLC essas pessoas são as únicas realmente malignas.
Jespersen e Ueland quase certamente tinham nada além de desdém para com tal “intolerância” e “ódio” manifestados por inimigos do terror jihadista e da imigração ilegal irrestrita.
O pensamento que aprenderam nas escolas que frequentaram deve considerar como “racista” qualquer pessoa que disser que duas jovens escandinavas estariam correndo qualquer risco de vida ao acamparem sozinhas no Marrocos.
Agora elas estão mortas, assassinadas de forma horrenda. Mas, maior que o horror e tragédia do assassinato delas é o grande pesar do fato de que ninguém entre seus companheiros aprenderá qualquer coisa da verdadeira lição da morte delas.
Alguns companheiros repetirão o mesmo erro e o Estado Islâmico está aguardando, agradecido aos esquerdistas pela provisão contínua de suprimento de vítimas para seus bravos jihadistas.
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O artigo original, em inglês, pode ser lido neste link;
Robert Spencer é director do Jihad Watch e um “Shillman Fellow” do “David Horowitz Freedom Center”. Ele é autor dos “best sellers” The Politically Incorrect Guide to Islam (and the Crusades) e The Truth About Muhammad.
O novo livro dele é The History of Jihad From Muhammad to ISIS.
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Outro artigo sobre o mesmo tema, “Por Que Tantas Mulheres Ocidentais Não Temem o Islã? pode ser acessado no link:
https://pensa960.wordpress.com/2018/12/21/por-que-tantas-mulheres-ocidentais-nao-temem-o-isla/
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