Por que os Muçulmanos Não Se Integram? – Bill Warner
(02/08/2019)
Hoje vou tratar sobre a questão “Por que os muçulmanos não integram”?
Escolhi este tópico especificamente porque na Europa, tão politicamente correta, quanto os Estados Unidos, não permitem que você critique o Islã, mas, pelo menos, pode fazer esta pergunta:
“Por que os muçulmanos não se integram”?
A resposta simples está em Maomé e no Corão. Vamos ver os detalhes aqui. Vamos pegar o primeiro exemplo de “integração”, que aconteceu durante a vida de Maomé.
Maomé vivia em Mecca, onde, junto com seus seguidores, criou muitos conflitos por causa de seu deus, Allah e teve que ser “persuadido” a deixar a cidade. Disseram que ele tinha que sair da cidade e ele acabou indo para Medina.
Cinco anos depois, não houve integração em Medina, mas sim aniquilação. Metade da população de Medina era composta por três tribos Judias, que foram aniquiladas por escravizações, execuções e exílios.
Os árabes restantes se tornaram muçulmanos. Essa foi uma completa “não integração”. Foi uma aniquilação da cultura nativa. Isso é importante, porque, lembre, que Maomé é o exemplo perfeito para o perfeito Muçulmano. Isso é a “Sunna”.
A execução dos Judeus em Medina, criou o que eu chamo de “Doutrina para os Judeus”, que separa Judeus e Muçulmanos.
No início, o Islã foi muito amistoso com os Judeus, mas em Medina, tudo mudou e eles foram aniquilados. Aniquilação é a completa “não assimilação”.
Vemos esse padrão, não só em Medina, mas também na Turquia, que era cristã. Todo o norte da África era cristão. O Egito era cristão. O Iraque era cristão e a Síria era cristã.
O que aconteceu a esses territórios Cristãos? Eles se tornaram islâmicos.
Novamente, isso é aniquilação, não assimilação. Mas não aconteceu somente aos Cristãos. O Afeganistão era budista. O Paquistão era hindu. A Malásia era hindu. Mas lá, como forma total de aniquilação, eles não foram assimilados.
Então, a doutrina do Islã inclui a aniquilação e não a assimilação. E lembre-se disso, porque todo muçulmano que encontra dirá que não pensam em aniquilar você.
Mas todo o Islã tem duas faces, uma é a face de Mecca, bastante pacífica e bastante amistosa e a outra é a face de Medina. Isso aconteceu quando eles eram fortes. Então, o que vemos são dois Islã, o Islã forte e o Islã fraco.
Quando são fracos, eles são muito “somos felizes de estar aqui” e “não temos quaisquer demandas“. Mas quando estão fortes, tornam-se muito assertivos até o ponto de aniquilação.
Basta olhar o que o Corão diz da assimilação:
“Combata os Kafirs [não muçulmanos] até que não exista mais discórdia e a religião de Allah reine absoluta, mas se eles se submeterem, então só combata aqueles que cometem erros” (aqueles que não seguem a Sharia) – Corão 2:193
Isso é sobre assimilação? Não. Isso é sobre dominação.
Aqui está um “hadith” [tradição]:
“Maomé: Foi ordenado a fazer guerra contra a humanidade, até eles aceitarem não existir outro deus, além de Allah e acreditem que eu sou Seu profeta”. – Muslim 003, 0031
Em outras palavras, Maomé disse, que deve haver guerra, até que todo o mundo se torne Islâmico. Novamente, eu pergunto: Isso é assimilação? Não. Isso é aniquilação.
Outro “hadith“:
“Fui ordenado a combater os Kafirs, até que todos eles admitam que existe um só deus, e ele é Allah e eu sou seu profeta”. – Bukhari 4,52,196
Novamente, aqui temos uma doutrina não de assimilação, mas sim de aniquilação. Eu chamo isso de “Lei da Saturação”.
Quando o Islã chega é bastante amistoso, mas com o tempo ele governa tudo e o tempo pode ser de séculos, mas no final, eles não se assimilam, mas sim, eles dominam.
Só houve uma situação, onde a migração não continuou até a saturação total do Islã e isso foi com guerra.
Houve 700 anos de guerra na Espanha, guerra nos Bálcãs e guerra na Europa Central. Então, a única maneira do Islã não dominar é quando há combate contra ele.
Agora, “humanidade” é um conceito estranho no Corão, porque realmente não há “humanidade”. Há só Muçulmanos, os crentes e os “Kafirs“.
E o que o Corão diz sobre os “Kafirs“? Bem, ele diz, em 12 diferentes versos, que muçulmanos não devem ser amigos deles.
“Crentes não devem tomar Kafirs como amigos, em preferência a outros crentes; aqueles que fizerem isso não terão proteção de Allah e terão só a si próprios como proteção” – Corão 3:28
Então, crentes não devem tomar Kafirs como amigos. O que isso significa? É sobre assimilação ou dominação?
E aqui tem outro “hadith“:
“Maomé disse: Qualquer um que se associa a Kafirs e vive com eles é um deles” – Abu Dawuad 2789
Como os Kafirs são a pior coisa da terra, isso não é uma boa ideia, porque ela não leva à assimilação.
Não existe “Regra de Ouro” no Islã, então não temos algo em comum como ligação ética com os migrantes muçulmanos. Em vez disso, têm uma regra que inclui a dissimulação. A “Regra de Ouro” é “Não faça a outros, o que não deseja que façam a você“.
Eles têm um conjunto de éticas para Muçulmanos e outro conjunto de éticas para os não muçulmanos.
Depois temos a Lei Islâmica (Sharia), que não é para assimilação, porque a Sharia é para ser dominante sobre todas as outras formas de leis.
Sob a Sharia, os Kafirs são “dhimmis“, significando que são “subjugados”, uma espécie de vassalos. Então, existe uma doutrina de não assimilação.
As diferenças éticas entre nós. Os Kafirs são odiados por Allah e presume-se serem odiados também pelos Muçulmanos. Todos os muçulmanos têm duas naturezas. Isso não leva à assimilação, porque sempre fica a dúvida, “será que posso acreditar nesse cara?” será que “posso confiar nessa senhora?”
Em vez disso, vemos toda essa doutrina que o Islã não para assimilação, mas sim para dominação.
O Corão até fala sobre migração. Ele diz,
“Aqueles crentes, muçulmanos, que migram e praticam jihad pela causa de Allah, e aqueles que dão a eles asilo [aqueles que os ajudam] são verdadeiros crentes” – Corão 8:74
Então, os muçulmanos verdadeiros, são aqueles que migram e praticam jihad para implantar a Sharia.
Aqui temos outro “hadith“:
“Migração não será terminada enquanto houver descrentes ou enquanto houver inimigos que resistem” – Kenz al Humal 46274
Então, a migração é para sempre, até que nós formos completamente subjugados. O objeto da migração é criar uma sociedade sob a “Sharia” e não uma sociedade integrada.
A sociedade sob a “Sharia” é estabelecida em milhares de pequenos passos, que eu chamo de “método do salame”. uma fatia fina de cada vez.
Aqui está um exemplo:
No Congresso dos Estados Unidos nunca foi permitido usar cobertura na cabeça. Judeus não podem usar o “kipah”. Mas agora que alguns muçulmanos foram eleitos para o Congresso, as congressistas muçulmanas podem usar o “hijab” [véu muçulmano].
Isso é uma forma de dominação, não assimilação. Então, a migração islâmica estabelece a Sharia.
É uma regra de saturação, onde toda a sociedade tem que se tornar islâmica ou ao menos aceitar a “Sharia“. Novamente, isso é sobre assimilação? Não. É sobre dominação.
Agora vamos nos mover da teoria do Islã para aplicação do Islã aqui nos Estados Unidos atualmente.
Um dos dirigentes do CAIR (Conselho para as Relações Islâmicas nas Américas), um dos grupos islâmicos de direitos humanos, disse isso:
“Muçulmanos nunca devem ser completos cidadãos dos Estados Unidos, porque não há maneira de completo compromisso com as instituições e ideologias deste país”.
Como pode ser mais claro que isso?
Então, muçulmanos não se integram, porque somos Kafirs imundos, os muçulmanos são nossos superiores e o Islã tem a Sharia.
Podemos manter nossa Constituição, mas ela nunca poderá confrontar a Sharia, porque a Lei Islâmica sempre tem que dominar.
O Islã tem uma ética dualista, o que significa que se seu vizinho é muçulmano, ele pode ser confiável? Pode ser que sim, mas pode ser que não.
Muçulmanos são comandados a esforçar-se até que o mundo todo obedeça a Sharia, o que significa que a nação em que eles entram deve se tornar uma nação sob a Lei islâmica.
Bill Warner, PH.D
NOTA
O texto acima foi extraído das legendes deste vídeo do Youtube, legendado por Luigi Benesilvi
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SIGNIFICADO DE PALAVRAS ÁRABES MENCIONADAS NO TEXTO:
Jihad (Luta pela causa de Allah)
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Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia – Judeus e Cristãos)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/14/ahl-al-kitab-povo-da-biblia-peter-townsend/
Kafir (não muçulmano)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/13/kufar-descrente-peter-townsend/
Dhimmi (vassalo)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/11/dhimmi-pessoa-protegida-vassalo-peter-townsend/
Sharia (Lei Islâmica)
https://pensa960.wordpress.com/2018/02/19/lei-islamica-sharia-peter-townsend/
Taqiyya (Dissimulação, Mentira)
https://pensa960.wordpress.com/2018/05/13/taqiyya-dissimulacao-peter-townsend/