O Que Está Acontecendo Com os Especialistas?
(27/05/2020)
Há tempos venho notando comportamentos sem lógica de muitos especialistas, mas agora com o Coronavírus, a insensatez atingiu alturas incomensuráveis.
Sempre ouvi os especialistas dizerem que qualquer doença deve ser tratada tão logo seja diagnosticada. O Covid-19 foi a primeira doença para a qual os especialistas e a própria OMS (Organização Mundial da Saúde) recomendam prudência no tratamento médico, evitando tratá-la precocemente.
O primeiro tratamento recomendado foi “diagnosticar e isolar” os portadores do Coronavírus. Aqueles que apresentaram sintomas foram hospitalizados; os que pioraram foram internados em Unidades de Terapia Intensiva e aqueles que não reagiram foram entubados e deixados à sua própria sorte para reagir ou morrer.
Alguns médicos descobriram que a Hidroxicloroquina, usada há mais de 70 anos contra malária, lúpus e artrite, tinha alguns efeitos benéficos para os portadores da Covid-19 e passaram a usá-la.
O Secretário de Saúde de São Paulo, Dr. David Uip, foi flagrado usando Cloroquina para tratar-se do Coronavírus que havia contraído. O Dr. Roberto Kalil, do Hospital Sírio-Libanês, revelou espontaneamente ter sido medicado e curado com uso da Hidroxicloroquina associada à Azitromicina.
Dezenas de milhares de médicos, entidades e pessoas passaram a usar a Cloroquina, com resultados animadores. O próprio presidente dos EUA, Donald Trump, revelou que usava a droga preventivamente. Só os especialistas da OMS e a grande mídia condenavam o uso precoce do medicamento.
A única ação recomendada por esses “especialistas” era o fechamento das atividades econômicas “não essenciais” e o isolamento total da população brasileira, o tal de “lockdown”.
Quem direciona o debate sobre esses assuntos são os apologistas da Nova Ordem Mundial, que deseja reduzir e controlar a população da terra e não têm interesse em por em prática soluções realistas. Um artigo sobre este tema pode ser lido neste link
O Presidente Jair Bolsonaro insistiu desde o começo da pandemia que, além de um isolamento parcial de pessoais vulneráveis, profilaxia e o tratamento precoce com cloroquina, deveria também ser mantida a economia ativa, para preservar empregos. Por causa disso sofreu e sofre pesadas críticas da comunidade científica internacional e especialmente da grande mídia brasileira.
Alegam não haver provas clínicas comprovando os benefícios da cloroquina, mas apoiaram o isolamento total como única ação eficaz, embora não houvesse provas científicas de que isso reteria a ação da doença.
Não dá para ligar a televisão ou acessar a internet sem que sejam jogadas na nossa cara recomendações imperativas de “Fique em Casa”. Diziam que isso retardaria o pico da infecção e não lotaria o sistema de saúde.
Governadores e prefeitos passaram a construir hospitais de campanha e a comprar respiradores e dispositivos de proteção individual, sem licitação e superfaturados. Centenas de milhões de reais foram gastos em pouco tempo, mas os hospitais não foram concluídos nos prazos estabelecidos, os respiradores e EPI comprados a peso de ouro da China eram de baixa qualidade e também atrasaram.
Como resultado, o Ministério Público Federal, o Superior Tribunal de Justiça e a Polícia Federal lançaram a Operação Placebo (Covidão), para investigar governadores e prefeitos que malversaram dinheiro público. Dia 26/05/2020 a PF bateu às portas da residência e escritórios do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, seus auxiliares e sua esposa, para recolher material para a investigação de compras direcionadas e superfaturamento.
Luigi Benesilvi
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