Não se Trata de uma Vacina como as Outras – Dra. Lee Merrit

(07/02/2021)

Eu tenho muitas preocupações e não apenas sobre a integridade e firmeza moral da profissão médica, porque, você sabe, nunca forçamos pessoas a terem tratamento médico.

Não importa como você enxerga, tomar uma vacina de qualquer tipo, seja uma vacina de gripe ou esta, é um tratamento médico e ninguém devia ser coagido ou forçado a tomá-la.

E por sinal, é nisso que nos apegamos, nós médicos, depois da segunda guerra mundial, na Alemanha, a esse princípio, por violarem esse princípio, não deveríamos estar fazendo isso. Para a medicina, a segurança é essa.

Então eu sempre digo às pessoas que não vou dizer se você deve ou não tomar a vacina. Você tem que tomar sua decisão sobre isso, mas você deveria ter o direito de informação.

E isso está ficando tão ruim, que se você publicar a bula de uma vacina no seu Facebook, você pode ser suspenso.

Vamos ter em mente que você não está tendo direto a informação aqui. Podemos pensar que temos, mas não temos.

Então, se olharmos a história dessas vacinas. Essas não são realmente vacinas. Essas são experimentos biológicos, que eu não gosto de chamar de vacinas, porque classicamente, as vacinas funcionam assim:

Você cria uma porção de patógenos. Digamos, de sarampo. Você cria sarampo numa ninhada de ovos e então pega uma porção daquilo e você o torna menos forte. Você o atenua, o torna mais fraco. Existem maneiras diferentes de fazer isso. E então você o injeta nas pessoas e lá seu próprio sistema imunológico pega aquele patógeno enfraquecido e então eles reagem apenas o suficiente para colocá-lo na memória imunológica.  Então na próxima vez que forem expostas estará memorizada e responderá melhor.

É isso que seu corpo faz quando fica doente, sem toda essa história de vacinação ter começado. Você fica doente com um vírus e você tem imunidade perfeita por toda a vida, na maioria das vezes e está terminado.

Então, como isso agora é diferente?

Bem, é que não estão dando a você um patógeno ou um pedaço do patógeno ou um pedacinho de um adjuvante, produto químico contra o qual o sistema imunológico reage.

O que eles estão fazendo é programar o mRNA, um mensageiro do RNA. É o que produz a proteína do corpo.

É como um chip de computador, que você coloca numa impressora 3D e diz a ela o que você quer que ela faça e ela produz aquilo. Nós temos essa engenharia.

Isso é o equivalente biológico. Eu produzo algum mRNA, que diz a seu corpo para produzir certas coisas.

Bem, neste caso o que eles fazem é produzir um pedaço desse mRNA para criar em cada célula de seu corpo essa “Proteína Espiculada” (Spike Protein) ou ao menos parte dela.

E essa “Proteína Espiculada” vai criar o patógeno em seu corpo. Então, você sabe, isso é que dá alguma incerteza de quanto dessa “Proteína Espiculada” está sendo criada.

Eu não sei com saber, eu não consigo saber, mas tenho certeza de que alguém sabe…

O que acontece é que o problema, e esse é o problema e eu digo o que aconteceu no estudo com animais.

Houve 4 tipos diferentes de vacina e 3 diferentes animais, em estudos, que eu saiba. Dois deles foram furões e gatos. Gatos têm uma coisa natural com o Coronavírus.

Eles começaram depois do SARS, com os gatos e depois da MERS ((Síndrome Respiratória do Oriente Médio). Eles fizeram com todos os patógenos do Coronavírus, que eram mais mortais.

Depois da MERS tentaram fazer isso com furões e outros animais. O que aconteceu é que todos os animais morreram. E não foi sutil, OK?

Mas eles não morrerem da vacina. Do que morrem foi chamado de realce de imunidade, realce induzido de anticorpos ou dependência realçada de anticorpos. Costumam chamar de imunodependência realçada.

Veja o que aconteceu. Eles fizeram o mRNA e então você fica pronto com a vacina e fica bem. Certo?

Então expõem o animal ao vírus contra o qual supostamente ele está imunizado. Então, quando expuseram aqueles gatos ao SARS, o que aconteceu foi que em vez de matarem o vírus ou enfraquecê-lo, a resposta imunológica estilizada criada e introduzida em seu sistema agiu e cobriu o vírus, que assim entrou no corpo do gato como um “Cavalo de Tróia”, despercebido pelo sistema imunológico do gato. Então se replicou sem controle e matou o gato por septicemia geral e ataque cardíaco.

E o mesmo aconteceu com os furões. Isso aconteceu todas as vezes que tentaram isso. Então, deixe-me externar que nunca conseguimos um estudo bem-sucedido em animais com esse tipo de vírus.

Nunca fizemos isso em humanos até agora. Pelos menos não nós. Talvez os chineses fizerem e falarão disso no futuro. Mas nós realmente não temos registro de sucesso.

Essa vacina foi enviada a centros de distribuição antes de mostrarem e obterem a aprovação da FDA. Entende o que significa mandar para distribuição.

Em Nebraska estava no centro de distribuição vários dias antes de saberem se a FDA ia aprovar. Eu nunca vi isso acontecer antes.

O maior tempo que eles acompanham as pessoas depois da vacina é dois meses, tempo suficiente para saber se não teremos o problema de realce de anticorpos.

Faço ainda uma  observação do ponto de vista militar. Esta é a arma binária perfeita. Não há maneira de saber como o mRNA foi programado. Nem você consegue saber e nem a maioria dos médicos. Os médicos não conseguem obter essas informações.

Os caras que estão no topo desse projeto. Eles sabem, mas nós não sabemos Dizem ser a “Proteína Espiculada”, mas como vamos provar? Nós não sabemos.

Então, se eu sou a China e quiser derrotar nossos militares, é fácil. Eu faço uma proteína ou qualquer coisa que eu possa fixar nesse Coronavírus. Eu apenas faço um mRNA a isso que eu sei não existir na natureza e ninguém vai morrer pela vacina. Uns 2 anos depois eu solto o que quer que tenha criado e causo essas mortes de imunidade realçada.

Então, isso é uma morte diferida.

Isso é que os venenos binários são. São mortes retardadas. Eu dou a parte um, porque com isso fico impune e então “acidentalmente” entra em contato com a parte 2 e morre. E você não consegue identificar quem fez. Isso é uma ameaça real.

Houve um vazamento que membros do Partido Comunista de Shangai, centenas deles, estão trabalhando na Pfizer, AstraZeneca e Glaxo Smith Kline, empresas que estão fazendo essas vacinas. E temos que acreditar que eles estão agindo em nosso melhor interesse…

Dra. Lee Merrit, MD

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NOTA

Este texto foi extraído das legendas deste vídeo publicado no Youtube, legendado por Luigi Benesilvi.  Como o vídeo foi logo removido pelo Youtube, tive que publicá-lo no Rumble, neste link.

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