Palavras Mais Evitadas Pela Mídia, Religiosos e Autoridades Ocidentais
(14/10/2021))
A mídia não tem qualquer dificuldade em falar os nomes de grupos, religiões e movimentos sociais mais em moda no mundo atual. Antifascistas, Neonazistas, Evangélicos, Católicos, Protestantes, Supremacistas Brancos, Racistas, Machistas e outros.

Mesmo grupos terroristas tipo al-Qaeda, ISIS, al-Shabbab, Talibã, Boko Haram e outros também não apresentam qualquer dificuldade de serem pronunciados, comentados e até mesmo condenados.
Existe uma palavra, no entanto, que faz tremer todos os jornalistas, autoridades e personalidades, que por força das circunstâncias são compelidos a pronunciá-la.
Presidentes, Chefes de Governo, o Papa e prelados Cristãos, fazem todo possível para não ter que pronunciá-la, para evitar que os muçulmanos se sintam ofendidos. Tanto que o Papa Francisco foi homenageado como “Defensor do Islã”, pelas autoridades islâmicas da Mesquita Al-Azhar, do Egito.

Explico.
O Jornal Nacional de 17 de agosto de 2017, apresentou uma reportagem de uns 15 minutos sobre os atentados ocorridos naquela data em Barcelona (Espanha) e Turku (Islândia), descrevendo detalhes sobre os ataques terroristas.
(Em 2017 eu ainda tinha estômago para assistir alguns noticiários da Globo.)
Apresentaram testemunhos de várias autoridades brasileiras e estrangeiras falando sobre a crueldade dos atacantes e principalmente prestando solidariedade aos familiares das vítimas.
Manifestaram condenações genéricas a todos os atentados terroristas e lembraram alguns atentados anteriores. Especularem que um dos atacantes teria nacionalidade francesa.
Não houve qualquer menção sobre as motivações religiosas dos ataques ou qualquer outro fato que pudesse ligá-los ou serem causados por imigrantes legais ou ilegais.
Quase no final da reportagem citaram um “tweet” do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no qual ele declarava condenar o “ataque terrorista islâmico” de Barcelona. Pensei até que pediriam desculpas por ter pronunciado a palavra “islâmico” relacionada a um ataque terrorista.
Essa foi a única vez que a palavra foi pronunciada em todo o programa. Até parecia que os atacantes eram de um universo paralelo bastante conhecido ou de alguma galáxia distante e que esse tipo de ataque era “uma parte e parcela do ônus de quem vive numa grande metrópole”, como declarou após um ataque terrorista islâmico em Londres, o prefeito muçulmano declarado e amigo de terroristas, Sadiq Khan.
Nenhuma outra das muitas autoridades e personalidades mencionadas aventurou-se a condenar especificamente o ataque, limitando-se a prestar solidariedade às vítimas e seus familiares.

Dois dias após o atentado terrorista, a polícia de Barcelona voltou a uma casa que havia explodido alguns dias antes. Após a primeira investigação, a polícia informou tratar-se de uma explosão causada por vazamento de gás. Depois do atentado voltaram à cidade de Alcanar, há uns 100 quilômetros ao sul de Barcelona.
Lá descobriram que um dos corpos pertencia ao Imã de uma mesquita, apontado como mentor do ataque. Os demais atacantes também eram todos muçulmanos.
Também encontraram 120 recipientes cheios com explosivos. Parece que a polícia estava tentando abafar o caso da explosão, porque não podiam ter deixado de ver que se tratava de uma fábrica de explosivos. Como houve o atentado em Barcelona, não puderam mais manter a farsa da explosão da casa.

O estudioso do Islã, Bill Warner, já havia identificado essa enorme ojeriza da mídia e autoridades de elaborar sobre qualquer tipo evento que conecte a religião muçulmana a ataques terroristas.
Em seguida aconteceu o que sempre acontece após ataques terroristas islâmicos, foram criadas “hashtags” nas redes sociais como “#PrayForBarcelona, #NoTenemosMedo, #JeSuisBarcelona. Prédios de todo o mundo ocidental foram iluminados com as cores da bandeira espanhola.
Tudo exatamente como foi previsto pelo estudioso Peter Townsend, em seu artigo “Guia de Como Tirar o Islã do Foco”, que pode ser lido neste link.
Como sempre afirma a ativista Brigitte Gabriel, “Não serão encontradas formas de vencer um inimigo se nem sequer temos coragem de pronunciar o nome dele”.
Luigi Benesilvi
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NOTA
Este texto foi escrito em 2017, quando eu ainda tinha estômago para assistir alguns noticiários da Rede Globo. Estou republicando, atualizado, porque assisto o Papa e muitos prelados da Igreja Católica se aproximado do Islamismo, uma religião perversa e do comunismo, uma ideologia perversa.
Neste link pode ser lido um artigo chamado “Os Muitos Nomes do Islã”, no qual é explicado porque preferem usar outras palavras para mencionar fatos relacionados ao Islã.
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