Motivos que justificam a posse de uma arma
(02/02/2022)
“Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades.” – Benjamin Franklin

Meu velho um dia me disse:
“Filho, chega um momento na vida de todo homem em que se cansa de ser pisoteado, ele começa a usar um chapéu (*) e, geralmente, é quando fica velho demais para ser chutado”.
(*) a ideia é que quando ficamos velhos, começamos a ter que nos proteger até mesmo do sol.

Porque Tenho Uma Arma
Eu não tenho uma arma porque quero matar pessoas; tenho uma arma para evitar ser morto.
Eu não tenho uma arma porque sou mau; tenho uma arma porque vivi o suficiente para ver muitas maldades no mundo.
Não tenho uma arma porque odeio o governo; tenho uma arma porque entendo as limitações do governo.
Não tenho uma arma porque quero eliminar os bandidos; tenho uma arma porque não quero ser assassinado por um bandido armado.
Eu não tenho uma arma porque estou com raiva; tenho uma arma para não passar o resto da vida me odiando por não estar preparado quando precisar me defender e a minha família.
Não tenho uma arma porque quero atirar em alguém; tenho uma arma porque quero morrer em uma idade avançada, na minha cama e não na calçada, assassinado por um bandido qualquer.
Eu não tenho uma arma para me fazer sentir mais homem; tenho uma arma porque os homens sabem cuidar de si mesmos e daqueles que amam.
Não tenho uma arma porque me sinto fraco; tenho uma arma porque se estou desarmado, fico em desvantagem na frente de criminosos armados.
Não tenho uma arma porque gosto dela; tenho uma arma porque amo a vida e amo as pessoas que a tornam significativa para mim.
Pessoalmente, tenho uma arma porque sou jovem demais para morrer e velho demais para ficar gritando por socorro.

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As frases acima são uma tradução livre de um poema americano chamado “Whay I carry a gun”, de autoria desconhecida, que circula na internet há bastante tempo e cujo texto integral em inglês está lá no fim desta publicação.
Antes de 2003, mesmo durante o regime militar, qualquer cidadão brasileiro, sem antecedentes criminais, podia possuir duas armas de cano curto e duas armas de cano longo.
Para isso, bastava ir a uma loja que vendia armas (Mesbla, Karajás e outras), escolher a arma, fazer o pagamento e em pouco mais de uma semana ir busca-la, se fosse confirmada a inexistência de antecedentes criminais.
A implantação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, praticamente proibiu a posse de armas por civis, pois para adquiri-las passou a ser necessário apresentar uma “justificativa de necessidade”, situação subjetiva, que quase sempre não era aceita pelas autoridades.
O Estatuto do Desarmamento foi rejeitado por cerca de 66% dos eleitores no Referendum de 2005, mas o resultado foi ignorado pelos governos petistas e o Estatuto continuou vigente.
Assim, a posse de armas por civis passou a ser quase que exclusividade dos praticantes de tiro esportivo, os tais CACs (Caçador, Atirador e Colecionador”.
Com os decretos de Bolsonaro, que removeram a questão subjetiva da “justificativa de necessidade” e outras dificuldades impostas pelo Estatuto do Desarmamento, ficou menos difícil adquirir uma arma.
O pretendente tem que fazer um teste psicológico, tipo o que é feito para obtenção da CNH, um teste sobre legislação e segurança das armas de fogo e uma prova prática de tiro.

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Alguém acrescentou ao poema americano as informações abaixo:
Em 1911, a Turquia estabeleceu o controle de armas:
De 1915 a 1917, 1,5 milhão de armênios, incapazes de se defender, foram capturados e exterminados.
Em 1929, a União Soviética estabeleceu o controle de armas:
De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, incapazes de se defender, foram presos e exterminados.
Em 1938, a Alemanha estabeleceu o controle de armas:
De 1939 a 1945, um total de 13 milhões de judeus, ciganos e outros que não puderam se defender foram presos e exterminados.
A China estabeleceu o controle de armas em 1948:
De 1948 a 1952, 60 milhões de dissidentes políticos, incapazes de se defender, foram cercados e exterminados.
O Camboja estabeleceu o controle de armas em 1974:
De 1975 a 1977, um milhão de pessoas instruídas, incapazes de se defender, foram recolhidas e exterminadas.
A Guatemala estabeleceu o controle de armas em 1964:
De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, incapazes de se defender, foram recolhidos e exterminados.
Uganda estabeleceu o controle de armas em 1970:
De 1971 a 1979, mais de 300.000 cristãos, incapazes de se defender, foram perseguidos e exterminados.
Mais de 100 milhões de pessoas indefesas foram presas e exterminadas no século 20 devido ao controle de armas.
Você não verá essas informações no noticiário da velha mídia de qualquer parte do mundo. Também não ouvirá políticos espalharem essas informações.
Armas nas mãos de cidadãos honestos salvam vidas e as leis de propriedade e controle de armas afetam adversamente APENAS os cidadãos que respeitam a lei.
Com armas, somos ‘cidadãos’; sem elas, somos apenas ‘sujeitos’.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os japoneses decidiram não invadir os Estados Unidos, porque sabiam que a maioria das pessoas de lá estava armada!
Proprietários de armas nos Estados Unidos são as maiores forças armadas do mundo!
Se você valoriza sua liberdade, espalhe esta mensagem.
O objetivo da luta é vencer. Não há vitória possível somente na defesa, atacar causa a derrota do adversário/inimigo.
A espada é mais importante que o escudo e a habilidade de usá-los é mais importante que qualquer um dos dois.
Texto atribuído a Waldemar Pluschkat Neto, publicado no Facebook em 30.12.21

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WHY I CARRY A GUN (Author Unknown)
I don’t carry a gun to kill people. I carry a gun to keep from being killed.
I don’t carry a gun to scare people. I carry a gun because sometimes this world can be a scary place.
I don’t carry a gun because I’m paranoid. I carry a gun because there are real threats in the world.
I don’t carry a gun because I’m evil. I carry a gun because I have lived long enough to see the evil in the world.
I don’t carry a gun because I hate the government. I carry a gun because I understand the limitations of government.
I don’t carry a gun because I’m angry. I carry a gun so that I don’t have to spend the rest of my life hating myself for failing to be prepared.
I don’t carry a gun because I want to shoot someone. I carry a gun because I want to die at a ripe old age in my bed, and not on a sidewalk somewhere tomorrow afternoon.
I don’t carry a gun because I’m a cowboy. I carry a gun because, when I die and go to heaven, I want to be a cowboy.
I don’t carry a gun to make me feel like a man. I carry a gun because men know how to take care of themselves and the ones they love.
I don’t carry a gun because I feel inadequate. I carry a gun because unarmed and facing three armed thugs, I am inadequate.
I don’t carry a gun because I love it. I carry a gun because I love life and the people who make it meaningful to me
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