Judeus do Texas Foram Apenas Azarados – Peter Townsend
(08/02/2022)
O ataque de 17 de janeiro de 2022 à Sinagoga de Coleyville, no Texas (EUA) tem tudo a ver com o antissemitismo islâmico.

Durante aquele fim-de-semana, um terrorista muçulmano fez refém um grupo de fieis Judeus numa tentativa de tirar outro terrorista islâmico da prisão (Aafia Siddiqui, um neurocientista paquistanês que tentou assassinar tropas norte-americanas no Afeganistão).
A reportagem do incidente seguiu o modelo muito familiar de “Nada a ver com o Islã?”, utilizado rotineiramente pelos meios de comunicação social. O sequestrador Malik Faisal Akram (morto quando o FBI invadiu a sinagoga) era rotineiramente referido como um mero “cidadão britânico” – como se os acontecimentos da revolução pela independência dos Estados Unidos em 1776 ainda estivessem frescos na sua mente;
Talvez o exemplo mais flagrante de tentativa de refrescar o lado do Islã tenha vindo do próprio FBI. Poucas horas após o ataque, foi emitida uma declaração afirmando que a escolha de uma sinagoga não era significativa.
Aparentemente, os judeus de Coleyville tiveram apenas um azar supremo, pois o terrorista Akram podia muito bem ter visado a sede local do Rotary Club ou qualquer outra entidade.
Porém, não é bem assim.
Não é preciso aprofundar demasiado a leitura do Corão para descobrir que os muçulmanos são aconselhados a reservar um ódio particular pelo povo judeu, mesmo para além do desprezo geral que deveriam ter pelos descrentes.

Eis alguns exemplos:
Se o povo judeu se afastar de Allah, ele irá desfigurar o rosto deles e amaldiçoá-los: Ó povo do Bíblia! acreditai no que (agora) revelamos, confirmando o que (já) estava convosco, antes que desfiguremos o rosto e a reputação de alguns (de vós) para além de todo o reconhecimento, e os transformemos em ruínas, ou os amaldiçoemos como amaldiçoamos os Violadores do Sábado, pois a decisão de Allah deve ser executada. (Corão 4:47. Nota: Este verso está por trás da grotesca distorção dos rostos judeus nos desenhos animados da imprensa muçulmana)
Os judeus são todos pecadores, afastando muitos da verdade, fazendo com que Allah os penalizem com leis: Pela iniquidade dos judeus, tornamos ilegais para eles certos (alimentos) bons e saudáveis que lhes eram lícitos; – na medida em que dificultaram para muitos do Caminho de Allah (Corão 4:160)
Os judeus estão prontos a acreditar qualquer mentira: Ó Mensageiro! não deixes que aqueles que te lamentam, que disputam uns contra os outros para o caminho a incredulidade: (quer seja) entre aqueles que dizem “Nós acreditamos” com seus lábios, mas cujos corações não têm fé; ou seja entre os judeus – homens que escutarão qualquer mentira – escutarão até mesmo outros que nunca vieram a Vós. (Corão 5:41)
Allah condenou o povo judeu a vidas de humilhação e miséria: E quando dissestes: Ó Moisés! Estamos cansados de um tipo de alimento; por isso, invocai por nós o vosso Senhor, para que nos traga à luz aquilo que a terra produz – das suas ervas e dos seus pepinos e do seu milho, das suas lentilhas e das suas cebolas. Ele disse: Trocareis o que é mais alto por aquilo que é mais baixo? Ide à terra prometida e obtereis o que exigis. E a humilhação e a miséria foram-lhes marcadas e foram atingidos pela ira de Allah. Isto porque não acreditavam nas revelações de Allah e mataram injustamente os profetas. Isso foi pela sua desobediência e transgressão. (Corão 2:61)
Os muçulmanos nunca devem ser amigos dos judeus (ou cristãos): Ó vós que acreditais! não tomeis os judeus e os cristãos por vossos amigos e protetores: Eles são apenas amigos e protetores uns para os outros. E aquele entre vós que se volta para eles (por amizade) é um deles. Em verdade, Allah não guia um povo injusto. (Corão das 5:51)
O próprio Allah luta contra o povo judeu por causa da sua “perversidade”: E dizem os judeus: Esdras é o filho de Allah, e os cristãos dizem: “Esdras é o filho de Allah, e os cristãos dizem: “Esdras é o filho de Allah: O Messias é o filho de Allah. Estes são seus dizeres com a boca. Eles imitam os dizeres daqueles que não acreditavam de antigamente. Allah (Ele próprio) luta contra eles. Quão perversos são eles! (Corão das 9:30. Uma interessante nota lateral a este versículo é saber de onde Maomé tirou essa ideia de que os judeus consideram Esdras como um ser divino!)
Allah transformou alguns judeus em macacos: E vós conheceis bem aqueles entre vós [filhos de Israel] que transgrediram na questão de respeitar o Sábado: Nós dissemos a eles: “Sejais macacos, desprezados e rejeitados”. (Corão 2:65. Nota: Longe de ser uma ‘letra morta’, esta declaração está incluída na carta do HAMAS, governantes da faixa de Gaza)
Devido à sua rebelião e obstinação, o povo judeu será amaldiçoado até o Dia do Juízo Final: dizem os judeus: “A mão de Allah está amarrada”. Sejam as suas mãos atadas e sejam amaldiçoados pela (blasfêmia) que proferem. Não, ambas as suas mãos estão amplamente estendidas: Ele dá e concede (da Sua generosidade) como Lhe apraz. Mas a revelação que te vem de Allah aumenta na maioria deles a sua obstinada rebeldia e blasfêmia. Entre eles colocamos inimizade e ódio até ao Dia do Juízo Final. Cada vez que acendem o fogo da guerra, Allah p extinguirá; mas eles (sempre) lutam para fazer maldades na terra. E Allah não ama aqueles que praticam a maldade. (Corão 5:64)
Tudo o que foi acima citado significa que o povo judeu é identificado (juntamente com os pagãos) como os inimigos mortais dos muçulmanos: O mais forte entre os homens em inimizade com os crentes encontrará os judeus e pagãos; e o mais próximo entre eles em amor aos crentes encontrará aqueles que dizem: “Somos cristãos”: porque entre estes estão homens dedicados à aprendizagem e homens que renunciaram ao mundo, e não são arrogantes. (Corão 5:82)
Os versos acima devem convencer qualquer leitor honesto de que o ódio aos judeus foi concebido no Islã desde o início (e não simplesmente como uma resposta às realidades políticas modernas). Esta convicção é alcançada antes mesmo de chegarmos aos “hadiths” (tradições) onde a invectiva contra o povo judeu é, se alguma coisa, ainda mais exagerada.
Num mundo saudável, o grotesco antissemitismo do Corão deve ser um fator importante em qualquer investigação de um incidente em que uma sinagoga é alvo de um muçulmano. Além disso, devem ser feitas perguntas sobre como os impactos destrutivos de tais ensinamentos podem ser reduzidos. Em vez disso, a declaração do FBI mostra que a agência está determinada a convencer o mundo a olhar para outro lado, tentando convencer-nos de que os judeus de Coleyville estavam apenas no lugar errado, na hora errada! A mente fica confusa.

Para muito mais sobre a ligação entre o ensino islâmico e a violência, consulte o meu livro “Nothing to do with Islam? – Investigating the West’s most dangerous blind spot”.
Saudações
Peter
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NOTA
Este testo foi traduzido de uma “News Letter” de Peter Townsend, um profundo conhecedor das diversas maneiras que os seguidores do Islã conduzem a “Jihad – Luta Pela Causa de Allah”. Assim como tinha feito com os pagãos de Mecca, logo que emigrou para Medina, no ano 623, Maomé tentou de todas as formas cooptar os Judeus para o Islã, mas estes resistiram e por isso foram perseguidos, assassinados ou expulsos da península arábica.
Embora o Islã combata todos os não crentes, os Judeus sempre foram considerados inimigos preferenciais, sendo os mais citados pejorativamente nos 3 livros sagrados do Islã (Corão, Sira e Hadith), como explica o estudioso Bill Warner, nos livretos cujos links estão neste artigo, que eu traduzi e podem ser baixados gratuitamente.
Luigi Benesilvi
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