Vacina contra fertilidade faz parte de uma agenda diabólica – Dr. Andy Wakefield
(19/06/2022)
“A história está entulhada com as visões daqueles que acreditam ser seu destino mudar o mundo; mudar o próprio processo da evolução; de escrever essa história e fazer a escolha de quem vai viver… e quem não vai viver”.

Humanos em todo mundo estão ficando acentuadamente menos férteis. A taxa global de fertilidade caiu perto de 60%. É o menor número registrado de nascimentos em 30 anos. As taxas de fertilidades atingem o menor registro histórico.
Por que as taxas de natalidade estão tão baixas? O que está acontecendo?
“Meu corpo foi criado para fazer alguma coisa e quando lhe dizem que você não pode ter filhos é devastador. Se eu tiver que dizer à minha filha que ela não poderá ter filhos será devastador”. (depoimento de mulher do Quênia)
“Como ginecologista, nos últimos anos recentes vimos um crescimento dramático no número de mulheres que estão perdendo a gravidez. É grande o número de mulheres que apresentam ameaças de abortos ou hemorragias no início da gravidez. Também estamos vendo muitos casais jovens com infertilidade.” (Depoimento do queniano Dr. Wahome Ngare)
“Infertilidade é um dos maiores problemas agora na África.” (Depoimento do médico queniano, Dr. Stephen Karanja)
INFERTILIDADE: UMA AGENDA DIABÓLICA

Eis porque a fertilidade das mulheres está sendo tão reduzida.
Quando uma mulher está grávida seu bebê produz HCG pela placenta, a Beta Gonadotropina Coriônica Humana (HCG). O que é isso? Ela é o primeiro sinal que indica que a mulher está grávida. Ela indica aos ovários para produzirem um segundo hormônio chamado progesterona, que mantém a gravidez.
“Eu tenho visto as lágrimas. Elas perderam sua identidade. Você morre por dentro. Minha jornada com os abortos espontâneos foi muito difícil. No primeiro deles eu mantive a gravidez por cerca de três semanas. Eu fiquei grávida novamente e eu mantive aquela gravidez por cerca de quatro semanas. Fiquei grávida pela terceira vez e essa vez mantive a gravidez por dez semanas. Eu sabia que eu tinha um problema. Fui testada e meus níveis de anti-HCG estavam altíssimos.” (Depoimento de Melindah Mutinda)
O que isso significa?
Quando uma mulher tem anticorpos, uma reação imunológica à HCG é produzida em seu próprio corpo. Se são criados anticorpos contra a HCG, no momento em que o novo bebê está se formando e o útero da mulher começa a produzir HCG, elas são destruídas, como se fossem bactérias ou vírus. Então esse sinal é completamente perdido e os ovários não produzem progesterona.
Se tem níveis suficientemente altos de anticorpos anti-HCG, a mulher se torna permanentemente estéril.
Mas, como uma mulher desenvolve anticorpos anti-HCG?
Efetivamente uma doença autoimune é quando o corpo ataca a si próprio. Essa foi a pergunta feita e respondida pelo criador de vacinas, ao criar uma vacina contra fertilidade, em nome da Organização Mundial de Saúde, no início dos anos de 1970.
Esse programa de pesquisa e desenvolvimento foi criado em resposta à percepção da existência de superpopulação mundial.
De 1972 a 1992, eles gastaram 20 anos financiando as pesquisas para desenvolverem essa vacina anti-fertilidade. Esses fatos são inquestionáveis. A OMS por meio de sua força-tarefa em vacinas para controlar a fertilidade tem promovido pesquisas numa vacina sintética contra a molécula HCG.
Para imunizar uma mulher contra a gravidez ou abortar uma gravidez bem-sucedida, os cientistas descobriram que combinar fisicamente a subunidade HCG beta com o “tetanus toxoid“, usado na rotina da vacina contra o tétano, era a aproximação mais eficaz.
Não só a mulher desenvolve anticorpos contra o tétano, mas ela também produz anticorpos contra o HCG, inclusive aquele produzido por seu próprio corpo.

Mas, inevitavelmente, um programa contra a fertilidade enfrentava desafios. Apesar de ser apoiado por líderes do Quênia, descritos como “grupos de elite”, a resposta das mulheres quenianas foi pouco entusiástica. Particularmente, os grupos de mulheres que estavam preocupadas pelo potencial de abusos.
Por quê?
Porque já havia acontecido antes, com mulheres de grupos de testes de vacinas, que já tinham sido esterilizadas sem seu conhecimento ou consentimento.
Mulheres também estavam preocupadas que uma campanha da vacina contra fertilidade pudesse ser dissimulada num programa de vacina contra o tétano. Notavelmente, a Liga de Mulheres Católicas das Filipinas, havia obtido uma ordem judicial interrompendo um programa anti-fertilidade da UNICEF, especificamente usando a vacina contra o tétano entrelaçada com B-hCG.
Quando a ordem judicial foi obtida, mais de 3 milhões de mulheres já haviam sido vacinadas.
Mas em 1995, para os agentes favoráveis ao controle da fertilidade no Quênia, o tempo da ação já estava muito atrasado.
A Organização Mundial de Saúde levou para o Quênia uma campanha do tétano e eles disseram que queriam erradicar o tétano neonatal. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, o tétano neonatal é uma forma de tétano em que a infecção acontece em recém nascidos. Acontece em crianças nascidas sem imunidade protetora hereditária, porque a própria mãe não tem a imunidade.
Usualmente ele ocorre por uma infecção no cordão umbilical, particularmente quando o cordão umbilical é cortado com um instrumento não esterilizado.
“Nós já estávamos aplicando injeções de tétano em todas as mulheres grávidas, que estavam sendo atendidas na clínica pré-natal, para prevenir o tétano neonatal. Isso já era parte do programa em nosso país. Mas aqui a Organização Mundial de Saúde vem e diz: Não, não, não, não. Nós também queremos dar fora da gravidez. E a pergunta é POR QUÊ?” (Dr. Stephen Karanja)

Numa conferência em Houston, Texas, em 1995, o Dr. Karanja soube da existência de campanhas anti-fertilidade em outros países, disfarçadas em programas anti-tétano. Naquele mesmo ano, a OMS planejou uma campanha de vacinação contra tétano em mulheres quenianas, com idade de terem bebês.
O Dr. Karanja convenceu os líderes da Igreja Católica, uma grande provedora de cuidados com saúde, a demandarem que as campanhas das vacinas fossem testadas por HCG. Naquela ocasião, o governo queniano compartilhou suas preocupações e sem explicações, a OMS, aparentemente abandonou sua campanha.
Mas, 19 anos depois, em 2014, no entanto, a OMS estava de volta, dessa vez, com as bençãos do governo queniano e o programa do tétano neonatal começou em outubro daquele ano.
“Correntemente, nós temos uma campanha do tétano sendo aplicada no Condado de Baringo. Estamos mirando meninas a partir de 15 anos de idade até mulheres com idade de 49 anos; basicamente, mulheres em idade de gerar bebês.” (Dr. Charles Kurgat, agente do governo do Quênia)
E então, houve a questão do cronograma de vacinação.
“Eles podem produzir esterilidade com a vacina de controle de natalidade, mas eles precisam aplicar múltiplas injeções. São necessárias 5 injeções para serem realmente eficazes, espaçadas com 6 meses cada uma. É interessante notar que as vacinas do tétano podem ser espaçadas por 5 anos ou talvez 10 anos. Você não precisa de injeções cada 6 meses e certamente não precisa de 5 delas.” (Depoimento do Dr. John Oller)

Nesse ponto a Igreja Católica decidiu tomar os testes das vacinas por HCG em suas próprias mãos.
As vacinas a serem testadas foram coletadas no campo, durante o tempo da campanha de março de 2014. Foram obtidas junto a algumas enfermeiras, que estavam aplicando as vacinas.
Em Nairobi, 3 laboratórios independentes e seguros testaram amostras dos frascos da OMS de vacinas do tétano, usadas em março de 2014 e encontraram nelas hCG, que não deveria estar presente.
Em outubro de 2014, seis frascos adicionais foram obtidos por médicos católicos e testadas em 6 laboratórios confiáveis e HCG foi encontrada em metade das amostras.
Todos os testes mostraram que a vacina usada no Quênia em março e outubro de 2014 estava entrelaçada com Serum bHCG, a Gonadotropina Coriônica Humana.
Os bispos então declaram que não permitirão que o exercício continue e clamam pela imediata suspensão da vacinação; clamando para o povo não participar e não permitir que familiares sejam influenciados pelo que estava acontecendo, sem receberem claras informações.
A história gerou manchetes em todo o mundo.

Num esforço para limitar os danos, o governo queniano entrou no assunto.
Foi acordada a criação de um comitê conjunto de especialistas para testar as vacinas, com três pessoas do governo e 3 pessoas designadas pelos bispos Católicos. Foi acordado que seriam testadas as 9 vacinas já testadas anteriormente. Também foi acordado testar algumas amostras das vacinas regulares do tétano armazenadas pelo governo.
Um protocolo conjunto de testes foi acordado sobre o uso de outro mais específico método de detecção, a “Cromatografia Líquida de Alta Performance HPLC”. A agriQ Quest, entidade independente e confiável de testes foi contratada pelo Dr. Nicholas Muraguri, diretor dos serviços médicos do governo, para proceder análises das vacinas.
O Dr. Muraguri pediu mais urgência à agriQ nos testes das amostras providas por ele, em vez das amostras testadas anteriormente, obtidas durante a campanha. A agriQ escolheu analisar os dois conjuntos de amostras.
Frederick Muthuri, o diretor do laboratório da agriQ de Nairobi, disse:
“O comitê de especialistas nos deu o contrato e nos apontou como laboratório de testes dessas vacinas. Nós de fato encontramos que algumas dessas vacinas estão contaminadas por Beta-HCG.”
Os frascos que deram positivo para HCG, usando o método ELISA, continuaram dando positivo para HCG, usando a Cromatografia Líquida de Alta Performance, o teste HPLC.
Em 2 conjuntos de análises, a agriQ encontrou HCG, nos mesmos frascos da vacina que haviam testado positivo anteriormente. Entretanto, a agriQ não encontrou HCG em 52 amostras não usadas na campanha, mas sim do depósito do governo. As mesmas dos mesmos números de lotes dos frascos que testaram positivo por HCG.

Bizarramente, Nicholas Muraguri, em nome do governo, escreveu à agriQ Quest, demandando para “alterarem os resultados para refletirem que as vacinas eram seguras para serem administradas“. A agriQ recusou-se e o governo foi ao ataque.
“A Organização Mundial da Saúde estava extremamente furiosa e você não pode repetir e você não pode confrontar a Organização Mundial da Saúde na África.” (Dr. Stephen Karanja)
A Organização Mundial de Saúde e o governo queniano continuaram encorajando as mães a tomarem a vacina do tétano, dizendo que ela era segura, enquanto a Associação de Médicos Católicos e a Associação de Bispos Católicos continuavam questionando a segurança das vacinas.
A altercação forçou a OMS e a UNICEF a se manifestarem, então passaram a acusar a Igreja Católica de disseminar desinformação, reafirmando que as vacinas eram seguras, sem efeitos colaterais e que as meninas e mulheres quenianas não teriam sua capacidade reprodutiva afetada.
O lado do governo foi rápido em apontar, que somente as amostras providas pela Igreja foram diagnosticadas como contaminadas, mesmo as que tinham os mesmos números de lotes daquelas que testaram negativo.
O governo publicamente denunciou as preocupações da Igreja Católica como sendo pronunciamentos sem base em fatos, não respaldadas em qualquer evidência científica.
Para os médicos Stephen Karanja e Wahome Ngare, os aborrecimentos estavam apenas começando.
Dr. Andy Wakefield
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NOTA
O texto acima foi extraído das legendas deste vídeo, publicado no Rumble, legendado por Luigi Benesilvi. Outro vídeo curto explicando a realização do documentário pode ser visto neste link. Embora o Dr. Andy Wakefield se ateve ao caso do Quênia, outros países da África tiveram abordagens semelhantes, exceto naqueles cuja população é de maioria muçulmana, é claro.
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