A História Completa da Escravização – Bill Warner
(22/06/2020)

Vou falar para vocês sobre escravização. Vou contar toda a história da escravização e não a metade da história que ouviram.

Escravização 1A cada alguns poucos anos na política americana, uma ideia vem à tona. Temos que pagar reparações a negros americanos, pelo fato deles terem sido trazidos para cá como escravos. Eu chamo isso de “Taxa de Culpa”.

Temos que entender que ao falar de escravos no ocidente e nos Estados Unidos, temos que entender que todos escravos que vieram para a América foram vendidos por muçulmanos na costa oeste da África. Muçulmanos tinham também comércio de escravos nas costas do mar Mediterrâneo e na costa leste da África.

Nunca conheci alguém que conhecesse toda a história real da escravização. Todos conhecem a metade da história.

Homens brancos malignos em navios de madeira na costa oeste da África”.

Temos que estudar a história completa da escravização. Antes de tudo, a escravização é universal. O nome “escravo” vem da palavra “eslavo”, um povo que vivia na Europa Oriental.

Todas tribos e culturas tinham escravização. Havia diferentes tipos de escravos. Os romanos tinham escravos que eram contadores e professores. Também tinham escravos trabalhando em minas e lutando como gladiadores. Nativos americanos também tinham escravos.

 Havia um tipo particular de escravização na Europa e Rússia, chamada “servitude” na qual, quando alguém comprava terras, os servos vinham com elas.

A escravidão era aceita no Cristianismo, Budismo e Judaísmo. Gregos tinham escravos, Egípcios tinham escravos. Todas as nações que chamamos de Oriente Médio hoje, todas tinham escravos.

O que finalmente parou todo esse negócio de escravização?

Digo a vocês, Era chamado de “melhor escravo”, a máquina a vapor. Essa foi a razão de começarmos a usar “escravos mecânicos” no lugar de “escravos humanos”.

Como o Islã entrou nesse negócio de escravos?

Escravização 3Porque a escravidão existia na Arábia muito antes de Maomé. Maomé esteve envolvido em todos os aspectos da escravização. A escravização está no Corão, na Sira e no Hadith. De fato, há uma completa e formal doutrina sobre escravização no Islã político.

O primeiro negócio de Maomé com escravos, foi com Judeus. Antes dele, metade da cidade de Medina composta por Judeus. Havia três tribos. Mas duas delas foram expulsas e ele atacou a terceira e última tribo. Ele as derrotou.

Os homens foram mortos, executados. 800 deles num único dia. As mulheres foram vendidas como escravas em lotes completos e as crianças foram adotadas por famílias muçulmanas.

Maomé possuía escravas sexuais. Sua escrava favorita chamava-se Miriam. Ela era descrita como sendo muito bonita, de pele clara.

A Sunna [exemplo] de Maomé deve ser seguida por todos muçulmanos, sempre que for possível, imitando o comportamento dele. Isso leva ao fato de ao estudar os preços de escravos no mercado islâmico, os maiores preços eram dos escravos brancos.

Maomé tinha todos os tipos de escravos. Homens negros e mulheres negras. A esposa favorita dele, Aísha, tinha escravo negro. Ele tinha escravos árabes, escravos judeus, escravos politeístas, escravos Cristãos, brancos e negros.

O Islã enxerga a escravização como uma porta para o Islã, porque, só não muçulmanos (Kafirs) devem ser capturados e a única maneira deles serem libertados era converterem-se ao Islã.

Então, por um peculiar ponto de vista, o negócio de escravos era simplesmente uma porta para entrar para o Islã.

Para ver a importância da escravização no mundo árabe, existem cerca de 36 palavras para escravo no idioma arábico. Tudo isso era normal naqueles tempos.

Se falar em escravização com muçulmanos, eles gostam de dizer como os escravos eram bem tratados no Islã.

Por exemplo, libertar um escravo é uma boa ação. Mas note, um escravo que foge não terá suas preces ouvidas. Tudo está bem se o dono dele o liberta, mas se ele mesmo tentar libertar-se, não ficará tão bem assim.

Escravos devem ser bem tratados. Mas note algo, não importa quão bem você trata escravos, ninguém é voluntário para tornar-se escravo.

E sobre os danos?

Thomas Sowell, um grande erudito, disse que cerca de 11 milhões de escravos foram trazidos através do Atlântico e uns 14 milhões de escravos africanos foram levados pela costa norte da África e também pela costa Leste da África.

Escravização Islâmica 2David Livingstone, estimou que, para cada escravo que chegava ao destino, 5 outros pereciam, mortos na captura ou morriam na caminhada forçada, por doença ou privações. Então, para um obter um total de 25 milhões de escravos, foram mortos outros 120 milhões de africanos.

A história corrente da escravização na América é que os únicos escravizadores eram homens brancos Cristãos, mas metade dessa história é mentira e vou contar a vocês toda a história.

Aqui está um exemplo do que acontece se vocês não conhecem a história completa.

Por muitos anos o campeão mundial de boxe peso-pesado, foi um homem chamado Muhammad Alí. Mas esse não foi seu nome de nascimento. O nome dele é o de um abolicionista, uma pessoa que lutou contra a escravidão cujo nome era Cassius Clay.

A História Completa da Escravização_Muhammad AliQuando Cassius Clay converteu-se ao Islã, abandonou esse “nome de branco” e adotou o “nome muçulmano” de Muhammad Alí. Ironicamente, ambos eram donos de escravos e escravizaram outras pessoas.

O que nos serve negar a história completa da escravização?

A história nos mostra, por exemplo, terem sido brancos Cristãos que acabaram com o comércio de escravos. Os Estados Unidos estiveram envolvidos no comércio de escravos por cerca de 200 anos. Mas o Islã esteve envolvido nela por cerca de 1400 anos e hoje ainda pratica escravização. Mas quase ninguém sabe sobre a escravização islâmica.

O que Maomé fez no tempo dele com a escravização, foi apenas uma coisa cultural. Todos os governantes das nações antigas praticaram alguma forma de escravização.

Mas há um problema com a escravização praticada por Maomé. É a Sunna, o perfeito modelo para todos os Muçulmanos até o fim dos tempos.

O fato é que a escravização muçulmana não é bem conhecida e este texto não vai causar muito impacto.

Por quê?

Porque ele viola a meia-verdade da cultura social que “Branco é ruim e o Islã é bom”.

A história pela metade da escravização nos divide, mas história completa nos une no sofrimento comum.

Nossos antepassados de todas as raças estiveram envolvidos no comércio de escravos, seja por serem escravizados ou pela posse de escravos. A escravização faz parte da história humana.

Não foi nossa virtude moral que acabou com a escravidão.

Mas lembre-se, a primeira máquina foi a máquina a vapor e mais tarde vieram as máquinas a gasolina e diesel.

Isso nos fez abandonar a escravização e não nossa superior virtude moral.

Se você ignora os fatos, os fatos continuam existindo.

Se você não gosta dos fatos, os fatos continuam existindo.

Atualmente, os fatos desconfortáveis são chamados de “discurso de ódio”.

Bill WarnerSe quiser saber toda a história da escravidão e não só a metade que ouviu, eu recomendo um livro de John Azuma, “The Legacy of Arab Islam in Africa

Bill Warner

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NOTA:
O texto acima foi extraído das legendas do vídeo “A História Completa da Escravização – Bill Warner”, legendado por Luigi Benesilvi.

Dois textos mais detalhados sobre escravização podem acessados nos links abaixo:
A História Oculta Sobre Escravização e Escravos Brancos
https://pensa960.blog/2018/08/27/historia-oculta-sobre-escravidao-e-escravos-brancos-britainfirst-org/
“Escravização Islâmica na África”
https://pensa960.blog/2019/04/06/escravizacao-islamica-na-africa-bill-warner-2/

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