Estamos Caminhando Para o Império Global?
(08/06/2020)
Pela primeira vez na história da humanidade existem condições políticas, tecnológicas e logísticas, que permitem a criação de um império global.
Através dos milênios muitos governantes criaram vastos impérios, compostos por dezenas de países, etnias, idiomas e religiões, mas todos eles ficaram longe de dominar sequer um continente inteiro.
Alguns dos mais abrangentes e duradouros impérios foram os dos assírios, babilônios, hititas, egípcios, mongóis, romanos, hunos, chineses, incas, astecas, otomanos, britânicos e soviéticos.
Embora alguns deles tenham durado muitos séculos, faltaram-lhes condições tecnológicas e logísticas para suplantar a resistência do conservadorismo familiar, tribal, étnico e nacional para manter seu domínio sobre vastas regiões do planeta.
A partir do século 20 alguns desses focos de resistência começaram a ser destruídos ou pelo menos bastante enfraquecidos. Os soviéticos fracassaram porque tentaram impor seu domínio abertamente, mediante o uso da força bruta, deixando claras as suas intenções.
Agora, no século 21, os métodos usados estão sendo muito mais sutis e estão conquistando os corações e mentes de milhões de jovens incautos, formando uma vasta rede mundial de apoiadores, com o uso do “marxismo cultural” para enfraquecer as ligações familiares.
A união das forças da “Nova Ordem Mundial”, do comunismo e islamismo, está permitindo o avanço em direção ao império global como nunca antes foi visto. A União Europeia é uma visão de como isso está acontecendo.
Depois da segunda guerra mundial foi criada uma associação de países europeus para contrapor-se ao poderio dos Estados Unidos. Começaram com uma associação comercial, porém foram avançando em direção ao governo central único e moeda única.
No nível mundial, a Organização das Nações Unidas está sendo usada sutilmente por essas três poderosas forças para acostumar as populações à interferência em suas vidas privadas.
Governos de esquerda usam frequentemente algum tipo de norma da ONU para justificar a imposição de algum comportamento em direção ao globalismo. Veja que a Prefeitura de São Paulo chegou a usar uma recomendação da ONU para impor a redução de velocidade de algumas vias públicas paulistas.
Chegou-se a usar uma nota de alguns membros de um subgrupo político da ONU para requerer a libertação do presidiário Lula, para permitir que ele concorresse nas eleições de 2018 e o próprio Supremo Tribunal Federal chegou a ensaiar a aceitação daquela aberração jurídica. O fato só não se consumou por causa da forte rejeição popular.
A mais recente tentativa, ainda em curso, de imposição de um governo mundial está sendo conduzido pelo Partido Comunista Chinês, depois de causar a pandemia do Covid-19, usou a Organização Mundial de Saúde para enfraquecer as economias dos principais países ocidentais e impor a venda de bilhões de dólares em equipamentos e dispositivos para o combate à doença que ela própria criou e ajudou a disseminar, intencionalmente ou por incompetência.
As economias enfraquecidas permitirão que os chineses adquiram empresas e terras da África e América Latina a preços bem inferiores aos que seriam em mercados normais. Assistimos à participação do PCC nas redes de televisão Bandeirantes e Globo.
Empresas da área de agropecuária também estão sendo adquiridas por empresas chinesas, que na verdade pertencem ao Partido Comunista Chinês, pois na China todas as empresas são de uma ou outra forma dominadas pelo governo comunista. Políticos corruptos brasileiros estão facilitando a entrada do PCC na economia brasileira.
A tecnologia chinesa de monitoração do comportamento das pessoas e o sistema de crédito social já funcionam na China, cujo governo já instalou mais de 200 milhões de câmeras de vigilância para controlar seus habitantes.
Estamos vendo a expansão imperialista chinesa abertamente em todo o mundo ocidental.
A destruição da cultura ocidental, de forma um pouco mais disfarçada, está sendo realizada pelos integrantes da Nova Ordem Mundial, cuja figura mais conhecida é o do mega bilionário George Soros, grande financiador do grupo terrorista Antifas, cujas ações violentas foram assistidas em quase todos os países democráticos das Américas.
Os muçulmanos estão empenhados em criar seu Califado Mundial, mas têm estado menos agressivos ultimamente, talvez esperando que as ações de seus outros dois parceiros melhorem seu caminho para a construção do tão sonhado Califado.
A resistência ao Império Mundial está sendo feita pelos milhões de conservadores, que elegeram Donald Trump, Jair Bolsonaro e alguns dirigentes do leste europeu, contra toda a máquina de comunicações de seus países, usando os recursos das redes sociais e milhares de pequenas mídias independentes.
Embora tenham como objetivo básico comum a destruição da cultura ocidental, os três parceiros têm diferentes objetivos finais.
A Nova Ordem Mundial deseja obter a redução e o controle de toda a população mundial;
Os comunistas querem implantar uma utopia totalitária mundial, cujo ditador supremo será como um deus para eles;
Os muçulmanos desejam impor um governo único e uma única religião, porém querem aumentar a população mundial, para ter mais gente subjugada e fiel a Allah.
Como isso tudo vai terminar, só o tempo determinará, mas o sucesso de qualquer um desses parceiros, será uma catástrofe para as liberdades individuais dos seres humanos.
Por enquanto só Nós somos a resistência.
Luigi Benesilvi
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