Em busca de alguma nobre “missão” nesta vida terrena – Luigi Benesilvi
(16/10/2023)
Às vezes me surpreendo divagando sobre a finalidade de minha vida terrena e penso racionalmente, que pode ser simplesmente por causa da definição biológica, tipo:
“Os seres vivos estão na terra para consumir o máximo possível de energia e assim passar o máximo de seus genes para gerações futuras, de forma a ocupar o máximo possível do espaço do planeta, suplantando todas as outras espécies.”

Ou seria pela definição religiosa, como me ensinaram nas aulas de catecismo?
“Nossa missão na terra é amar e servir a Deus com toda a devoção e assim ganhar a vida eterna no paraíso.”
Ou seria para criar uma boa família, temente a Deus, honesta, ética e seguidora das leis e bons costumes do país, o que abrange as duas primeiras?
Bem, eu casei com uma boa mulher, tenho bons filhos e netos, que procuram ser honestos, éticos, seguidores das leis e bons costumes do país, como eu próprio sempre tento ser.
Até escrevi algumas coisas sobre isso, com os títulos “A força criadora do universo não anseia por adoração”, “Existe mesmo alguma coisa depois da morte?” e “Você é apenas mais um bilhete premiado da loteria da vida”.
Mas, isso seria suficiente para preencher plenamente nossa vida?
Acho que cada um de nós tem o dever de dar alguma forma de contribuição para o desenvolvimento da espécie, seja pela criação de bens e serviços ou na ajuda para reduzir a ignorância daquelas pessoas menos afortunadas.
Descobri ao longo do tempo, que a vida oferece muitas oportunidades para fazermos nossa contribuição, mas só que nem todos estão preparados para identificá-las e aproveitá-las.

Minha mais recente oportunidade aconteceu de repente, no início de outubro de 2023, quando houve a bárbara invasão ao território soberano de Israel pelo grupo terrorista de muçulmanos palestinos do Hamas, durante a qual eles sequestraram, torturaram e assassinaram várias centenas de inocentes homens, mulheres e crianças israelenses e também turistas, que por azar, estavam em Israel no dia da invasão.
Centenas de mulheres foram estupradas, torturadas e assassinadas, tendo seus corpos expostos nas ruas da faixa de Gaza ou em vídeos chocantes, publicados pelos próprios invasores, para exibir o “sucesso” de sua “Jihad” contra os infiéis judeus e demais ocidentais não muçulmanos.
Uma escritora que fugiu do Líbano na década de 1970, publicou a excruciante experiência que viveu lá dos 7 aos 14 anos de sua infância, quando outro bando de violentos muçulmanos palestinos, liderados pelo terrorista Yasser Arafat, invadiu o território libanês e tentou erradicar os moradores Cristãos daquele país.
O depoimento dela pode ser lido neste link ou assistido neste vídeo legendado, publicado no Rumble.

Muitas pessoas, surpreendidas pela bárbara ocorrência e apoio aos terroristas manifestado por apologistas dos “palestinos”, buscavam informações nas redes sociais sobre as razões que levaram à morte várias centenas de pessoas inocentes desarmadas.
Alguém até publicou uma frase nas redes sociais sobre as manifestações de esquerdistas brasileiros. A frase é:
“Interessante notar como as pessoas que manifestam apoio aos terroristas palestinos do Hamas, são as mesmas que promovem campanhas para desarmar honestos cidadãos brasileiros e apoiam com veemência a libertação de criminosos, assassinos e traficantes.”
Como eu já tinha centenas de artigos e vídeos legendados, foi fácil para mim prover essas preciosas informações, enfatizando que aquela barbárie não era um caso isolado de luta pela “independência” de um povo oprimido, mas sim uma política ideológica de conquista do mundo pelo Islã.

Os números de compartilhamentos de minhas publicações nas redes sociais e acessos ao meu blog e a meus canais do Rumble e Youtube subiram da casa de centenas para vários milhares por dia.
Isso só aconteceu porque eu já tinha esses materiais acumulados e prontos ao longo de uma década, o que me convenceu que
“as oportunidades só aparecem para quem está preparado para aproveitá-las”.
Minha preparação começou muito tempo antes desses eventos da pior barbárie humana.
Por minha índole natural, desde criança sempre me interessei em aprender. Fiz curso de datilografia, taquigrafia, aprendi inglês por conta própria, viajei e aprendi também italiano, espanhol e um pouco de francês.
Desde a 5ª série passei a estudar a noite, por causa do trabalho e também completei o curso superior e pós graduação em administração de empresas e administração pública. Fiz vários cursos de informática e trabalhei muitos anos em empresas de informática.
Meu interesse pelo Islã foi despertado quando, há algum tempo, fiz uma viajem num navio de cruzeiro, com parte de minha família. O trajeto começava em Veneza e ia pelo mar Mediterrâneo, até o mar Negro e voltava para Veneza.
Ao chegarmos a Istambul, exatamente às 17 horas de uma sexta-feira, dia sagrado dos muçulmanos, todos os alto-falantes das centenas de mesquitas, tanto do lado europeu, como do lado asiático da cidade, entoavam em uníssono e de forma retumbante, os cânticos de chamada às preces, terminando com a frase “Allahu Akbar” (Allah é o Deus Supremo”. Foi uma experiência muito impressionante.
Visitamos a mesquita Azul e o magnifico edifício denominado “Agia Sofia” (Sagrada Sabedoria), uma antiga igreja Cristã.

No tempo dos bizantinos, a cidade se chamava Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente e a igreja de Santa Sofia era a maior igreja do mundo.
Depois que os muçulmanos conquistaram a cidade em 1453, mudaram o nome da cidade para Istambul e transformaram a igreja em uma mesquita, caracterizadas pelas 4 torres altas, chamadas “minaretes”.
Algumas décadas atrás passou a ser um tipo de “museu”, para atrair mais turistas, que não precisavam ter o mesmo comportamento austero como estando numa mesquita. Infelizmente, soube que mais recentemente teria voltado a ser uma mesquita.
Ao voltarmos para o navio, fui abordado por um cidadão norte-americano de uns 50 anos, chamado Richard, que perguntou se eu não estava impressionado e preocupado com a crescente expansão dos agressivos muçulmanos.
Respondi que não e que no Brasil, um país majoritariamente Cristão, eles eram de pouquíssima presença.
Falou sobre a forte presença dos muçulmanos na Europa e nos Estados Unidos e terminou dizendo que eu deveria estar preocupado, pelos menos um pouco.
Aquilo ficou martelando na minha cabeça e comecei a observar mais as coisas que já estavam acontecendo na Europa.
Ao passarmos por Roma, na volta para o Brasil, já notei a presença de muçulmanos na cidade, coisa que não havia notado quando lá estive alguns anos antes.
Algum tempo depois, por acaso, assisti um vídeo de um estudioso do Islã, chamando Bill Warner e fiquei muito impressionado com o que ele revelava sobre a tal “Religião da Paz”.
Tanto foi que resolvi legendar aquele vídeo, para que outros brasileiros pudessem conhecer um pouco sobre o Islã. O vídeo compara os combates das Cruzadas Cristãs com a Jihad Islâmica.
Abri um canal no Youtube para publicar os vídeos legendados e criei um blog no site da “WordPress.com”, para publicar artigos sobre o assunto, que eu escrevia ou traduzia.
Vários vídeos foram censurados pelo Youtube e então abri um canal na plataforma Rumble.com, para publicar os vídeos rejeitados e onde nunca tive qualquer vídeo censurado.

De repente percebi que havia encontrado mais um bom motivo para fazer na vida: “facilitar o conhecimento de assuntos relevantes a pessoas que não têm o acesso e a habilidade de entender outros idiomas.”
Tenho até um artigo no blog, no qual escrevo algumas dicas sobre ”como divulgar suas ideias gastando pouco dinheiro”, que pode ser lido neste link.
Para não expor minha família, adotei um pseudônimo, pois tenho conhecimento de várias pessoas, muito mais conhecedoras do assunto do que eu, que escreviam sobre o Islã e foram perseguidas e tiveram que abandonar suas publicações sobre o assunto.
A ideologia política do Islã proíbe que qualquer pessoa, muçulmana ou não, manifeste dúvidas ou faça críticas sobre a religião e seus livros sagrados (Corão, Sira e Hadith), que consideram como “as perfeitas palavras de Allah”.
Neste artigo no meu blog, tem links para ler e baixar gratuitamente os 3 livretos traduzidos, nos quais Bill Warner enfatiza apenas as partes de interesse dos “infiéis” não muçulmanos.
Sim, porque as leis do Islã se aplicam a todas as pessoas, sejam elas muçulmanas ou não. Nessas condições, os muçulmanos até levam alguma vantagem, pois basta que sigam as ordens de seus “mullahs ou ayatolas” sem discutir e façam tudo o que puderem para contribuir para a expansão do Islã.
Durante um bom tempo não eram muitas as pessoas que liam meus artigos ou assistiam meus vídeos, pois havia pouco interesse e conhecimento sobre o que faziam os muçulmanos em outros países.
Quando houve a bárbara invasão a Israel eu estava preparado para divulgar o conhecimento sobre o que é o verdadeiro Islã.
Luigi Benesilvi
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NOTA
Escrevi acima como minha contribuição ao combate contra a ignorância e com a esperança de que ele possa inspirar outras pessoas a fazerem algo dentro de suas habilidades e conhecimentos, para ajudar mais gente a se inteirarem da gravidade do assunto, criando ou compartilhando nas redes sociais informações sobre essa perigosa ideologia, ajudando assim a preservar nossas futuras gerações daquela violência, que vem há muito tempo acontecendo no Oriente Médio e que começa a acontecer na Europa e na América do Norte.
Obrigado
Luigi Benesilvi
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