O poder das grandes corporações e a tirania global – Luigi Benesilvi
(05/10/2023)
Na década de 1970 passou no cinema um filme chamado “Rollerball -Gladiadores do Futuro”, no qual era disputado um torneio de um jogo chamado Rollerball, onde os jogadores, usando patins, tentavam arremessar uma bola de aço num buraco no final de cada campo. Na disputa, os jogadores podiam fazer o que pudessem para impedir os adversários a atingirem a meta, tornando o jogo altamente brutal.

Os participantes do torneio eram equipes representando as grandes corporações, que dominavam o mundo nas diversas atividades econômicas: energia, siderurgia, comunicações, alimentos, transportes, etc.
O filme acertou no domínio do mundo futuro por grandes corporações, mas errou em suas especializações por atividade econômica.
Atualmente as grandes corporações dominam várias atividades econômicas simultaneamente, influenciando as políticas governamentais de quase todos os países ocidentais.
As atuais grandes corporações são compostas por empresários megabilionários, donos da Microsoft, Google, Apple, Meta, Grupo X e corporações especializadas em investimentos, como Blackrock, Vanguard, Fidelity, UBS e outras grandes corporações, todas comprometidas com a agenda da Nova Ordem Mundial.
Esses grandes grupos já dominam mais de 40% de toda a economia ocidental. Por exemplo, o grupo Blackrock administra investimentos da ordem de 10 trilhões de dólares e o Vanguard cerca de 8 trilhões.
Dominam estrategicamente quase todas as áreas de economia ocidental: alimentos, energia, comunicações, mídia, terras, infraestrutura, medicamentos, vacinas e outros.
É só ver no noticiário quanto lucraram com as chamadas “vacinas genéticas experimentais” durante a falsa pandemia de 2020 e continuam lucrando agora e quanto ainda lucrarão no futuro.
Neste vídeo legendado, publicado no Rumble, dá para ver uma militante globalista promovendo novas formas de subjugação da população usando as fortunas acumuladas durante a “pandemia”.

Para ter uma ideia do poder desses grupos, o PIB do Brasil é de menos de 2 trilhões de dólares por ano.
Esses grupos também dominam todos os organismos internacionais, começando pela ONU e suas filiadas (OMS, UNESCO, UNICEF, FAO) e também organizações não governamentais como a Cruz Vermelha, Médicos Sem Fronteiras e centenas de ongs, que atuam nas áreas do clima, direitos humanos, “refugiados”, defesa da natureza, defesa da vida animal e em outras áreas de interesse das elites globalistas.
Outra área importante que dominam é a da fabricação de armamentos e para obter mais lucros e poder, podem estimular conflitos armados, usando a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) ou a própria ONU para viabilizá-los.
Com isso fazem os participantes gastarem suas armas já obsoletas para dar lugar as armas de fabricação mais recente, pagas pelos governos associados, com os impostos de seus cidadãos.
Por exemplo, o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, na verdade é entre a Rússia, OTAN e União Europeia, cujos dirigentes afirmam só estarem interessados na total vitória sobre os “invasores” russos, mas o que querem realmente dizer é que:
“A OTAN vai defender a democracia até a morte do último soldado ucraniano”.
De fato, o verdadeiro objetivo é manter uma guerra prolongada, com o propósito de consumir armamentos. Quanto mais a guerra dura, mas lucros obtém.
Em 1991 a OTAN tinha 13 países e atualmente possui 28 países e está cooptando a Ucrânia para entrar na organização, o que causa a indignação da Rússia.
Este artigo dá uma ideia mais detalhada de como a OTAN e a União Europeia agiram de má fé após da dissolução da União Soviética, que deixou a Rússia sem condições de reagir aos abusos da OTAN.

Para atingir seu intento de dominação do mundo, ou pelo menos da parte ocidental, as elites globalistas precisam destruir ou enfraquecer os princípios que mantém a força do ocidente: família, propriedade, justiça, respeito, honestidade, estabilidade social e econômica, cultura tradicional e religiosidade.
Também querem reduzir ou pelo menos frear o crescimento da população. Para isso usam a exacerbada promoção do homossexualismo, ideologia de gênero, da multiplicidade de gêneros, aborto, da feminilização dos homens, da “mudança de sexo” e outras lacrações.
Aplicam magistralmente os “Princípios da desinformação de Goebbels” e o “Marxismo Cultural de Gramsci”
Com isso estão realmente reduzindo as taxas de natalidade, mas apenas entre as pessoas de classe média e acima, mas está pouco afetando as classes mais baixas e os praticantes do islamismo, nas quais a taxa de natalidade continua bastante alta, sendo que no islamismo, onde o homem pode ter até 4 esposas, a taxa de natalidade é de mais de 4 filhos por família.
As mesmas elites que promovem todas as formas de redução da taxa de natalidade dos nativos ocidentais, apoiam e financiam a migração de norte-africanos para a Europa, principalmente de jovens sadios, com plena capacidade de procriação, que vão frear a redução da taxa de natalidade da União Europeia, além de reduzir o nível intelectual da região, pois os imigrantes, a maioria ilegal, são pouquíssimo ilustrados.
Dá para ver isso nas barcaças que chegam às costas dos países do sul da Europa, principalmente a Itália e Espanha, apinhadas de homens jovens, bem nutridos.
É uma invasão dissimulada como acolhida de “refugiados”, com o objetivo verdadeiro de substituir a população nativa e facilitar a subjugação dos novos habitantes, altamente dependentes da assistência de entidades internacionais.

Isso também serve ao propósito de destruir a cultura ocidental, pois a maioria dos “refugiados” são homens muçulmanos saudáveis, em plena idade de procriação.
Cada “refugiado” recebe dos governos europeus subsídios que vão de cem a mil euros por mês e ajuda de custos para seus filhos. Um “refugiado” muçulmanos com quatro esposas não precisa trabalhar, pois o sustento e a saúde de sua família são providos pelo governo, através dos altíssimos impostos cobrados de seus habitantes nativos. Assim o “refugiado” pode dedicar todo seu tempo para fazer proselitismo para sua religião.
Além da migração estimulada de habitantes africanos para a Europa, existe a entrada promovida na fronteira do México com os Estados Unidos, de centenas de milhares de habitantes pessoas das regiões mais pobres e violentas da América do Sul.
Tanto na Europa como na América do Norte, está havendo uma estimulada substituição da população nativa por imigrantes de baixa civilidade, bem abaixo dos padrões ocidentais.
A ideia geral por trás de tudo é a criação de eventos catastróficos ameaçadores, para depois se apresentarem como únicos capazes de resolver o problema, uma vez que os governos locais estão sobrecarregados e incapazes de promover a recuperação.
O que se viu durante a falsa pandemia de 2020, foi que organismos internacionais interferiram nas ações dos governos locais, emitindo ordens controversas, chegando a determinar quais medicamentos eram permitidos ou proibidos no tratamento das pessoas que pegavam a Covid-19.
O pior é que quase todos os dirigentes locais obedeceram às “ordens” de burocratas não eleitos e submeteram seus cidadãos a uma série sem fim de restrições e confinamentos.
Agora, a Organização Mundial da Saúde, sob ordens da elite globalista, está propondo a celebração de um “acordo” internacional sobre “pandemias”, que dá à OMS poderes de interferência, superiores à Constituição e às leis dos países, como denuncia esta médica, que alerta do perigo desse “acordo”.
Todas as ações das elites do Fórum Econômico Mundial são direcionadas a reduzir o poder das nações e facilitar a instalação de um governo tirânico global.

Este vídeo mostra que, em algum momento no passado, vários integrantes dessa elite globalista, já manifestaram a necessidade de redução da população, muitos “eruditos”, que agora promovem tenazmente as narrativas alinhadas com a maligna Agenda 2030 da ONU, a gravidade da “pandemia”, a vacinação obrigatória, o passaporte sanitário, a identidade digital única, a moeda digital, a superpopulação mundial, o aquecimento global causado pela humanidade, o governo único mundial, fronteiras abertas, o confinamento da população pobre em “cidades-guetos”, a redução da população.
Assim, o que se vislumbra para o futuro das civilizações ocidentais é apenas uma drástica redução da civilidade de seus habitantes, que assim poderão ser melhor controlados pelas elites globalistas e isolados em “cidades-guetos”, as chamadas “cidades de 15 minutos” ou “cidades inteligentes”, para melhor obter a aquiescência dos cidadãos mais incautos.
Como diz a parlamentar europeia Christine Anderson:
“Haverá um completo empobrecimento e escravização de toda a população. E estou dizendo isso tão claramente, porque é isso que parece e é como isso parece para mim”.
Por trás das narrativas usadas pelos globalistas, está a redução da população, com os sobreviventes vivendo sob o jugo das elites, que não serão afetadas pelas ações que elas mesmas estão promovendo, pois vivem em locais resguardados e protegidos.
São a nobreza moderna, para a qual as leis destinadas aos plebeus não podem ser aplicadas.
Elas vão poder sair livremente quando quiserem, pois as autoridades estão no poder por beneplácito delas próprias.
Até o século 18, as pessoas comuns tinham basicamente 3 alternativas de sobrevivência: servir os senhores feudais, como soldados ou como servos ou servir a Igreja como religiosos. No caso das mulheres, só havia as duas últimas alternativas.
Infelizmente, nós, as pessoas comuns, temos um mecanismo atávico no nosso subconsciente, de ser “normal” viver sob algum tipo de tirania.
Começamos obedecendo ao chefe da tribo, líder religioso, soberano, senhor da guerra, senhor feudal e outros tipos de dirigentes autoritários.

Isso começou na pré-história e durou até o advento das revoluções da independência dos Estados Unidos, em 1776 e da revolução francesa, em 1789, quando as novas condições sociais e econômicas permitiram o surgimento de empreendedores e intelectuais, dando origem a uma classe média, que deteve um certo grau de liberdade até os dias de hoje.
Foram cerca de 200 e poucos anos excepcionais.
Agora parece que estamos voltando a um regime tirânico, desta vez com abrangência mundial.
Na verdade, além do grupo da Nova Ordem Mundial, existem mais 2 forças malignas, que podem disputar essa hegemonia tirânica, como explico no artigo “Disputa civilizatória do terceiro milênio”.
Luigi Benesilvi
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NOTA
Para a questão da guerra da OTAN contra a Rússia, foram pesquisados vários documentos relativos aos tratados mencionados no texto, “Minsk Accords”, “Bucharest Summit”, “Russia x Ukraine Friendship”, “Ukraine-Russia Crisis” e alguns outros.
Luigi Benesilvi
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Muito boa a análise, parabens.
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